terça-feira, 19 de julho de 2022

Lady Day, a consciência negra do jazz


 Negra, pobre, prostituída, vulnerável e com uma voz lânguida e vigorosa, Billie Holiday (1915-1959) – desde as ruas do Harlem até as mais prestigiosas salas de espetáculo – lutou a vida toda para se impor. Sexo, álcool, drogas, Lady Day queria experimentar tudo. Foi no palco, cantando músicas que se tornariam clássicos, que ela viveu a única experiência verdadeira do amor. Seu nome virou sinônimo de jazz, e sua vida – numa época em que a população dos Estados Unidos estava dividida entre brancos e                                                    negros – foi um caminho para a liberdade. 

Billie Holiday – Sylvia Fol

Nenhum comentário: