Existem dois períodos distintos na história das bandas populares. A partir da década de 1920, as Big Bands tocavam uma forma de improvisação de jazz que incluía uma seção de cordas com violinos, que foi abandonado após a introdução do swing em 1935. No final da década de 1920, uma nova forma surgiu em que mais espaço foi dado ao improviso e ganhou popularidade na forma de dance jazz e eram destinadas a um público urbano limitado. Os três centros importantes neste desenvolvimento foram Nova York, Chicago e Kansas City. Muitas Big Bands tornaram-se um veículo para o estrelato de instrumentistas, como Louis Armstrong. E outras bandas tinham destacados instrumentistas como líderes, cujos sons dominavam, como o clarinete de Benny Goodman, Artie Shaw e Woody Herman, o trombone de Jack Teagarden, o trompete de Harry James, a bateria de Gene Krupa, e as vibrafone de Lionel Hampton. E a popularidade de muitas bandas foi amplificada por vocalistas que eram estrelas, como Frank Sinatra com Tommy Dorsey; Helen O’Connell e Bob Eberly com Jimmy Dorsey; Ella Fitzgerald com Chick Webb; Billie Holiday e Jimmy Rushing com Count Basie; Dick Haymes e Helen Forrest com Harry James; Doris Day com Les Brown; Toni Arden e Ken Curtis com Shep Fields e Peggy Lee com Benny Goodman.
Bateria – Kenny Clarke (& The Paris All Star faixas 1,2,3)
Guitarra – René Thomas
Órgão – Lou Bennett
Trompete, arranjado por – Donald Byrd
Gravado em janeiro (faixas 4, 6, 7) e março (faixas 1, 2, 3, 5), 1966 em Paris.
Boa audição - Namatê
Um comentário:
Thanks for Lou.
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