sábado, 29 de julho de 2023
Boxset: VA - Americans In Paris (The City Of Love And All That Jazz) 10 CDs
quinta-feira, 27 de julho de 2023
Billie Holiday - BD Music Presents: Billie Holiday
terça-feira, 25 de julho de 2023
Ella Fitzgerald - BD Music Presents: Ella Fitzgerald (2xCD)
Artista: Ella Fitzgerald
Álbum: Ella Fitzgerald (Cartoon Book, CD)
Lançamento: 2003
Selo: Nocturne (BDJazz)
Gênero: Jazz Dixieland, Swing, Big Band
Depois de um primeiro lançamento dedicado a Ray Charles, personagem fulcral na história do rhythm'n'blues com uma obra com frequentes incursões e afinidades para com os universos jazzísticos, o segundo título que o DN apresenta, hoje, na coleção BD Jazz é dedicado a Ella Fitzgerald, uma das maiores vozes femininas do jazz, com o desenhador Steg a recriar o concurso de jovens talentos em que ela foi descoberta e apoiada por um mafioso sensível. A coleção BD Jazz tem a curiosidade de juntar num mesmo produto a liberdade de improvisação do jazz e a esquadria da banda desenhada (BD) a um conjunto de 12 dos maiores nomes da história do jazz - e regiões adjacentes - anexou-se uma BD de 16 páginas, abordando um detalhe biográfico particular do artista em questão. É esta coleção - nascida de um concurso realizado em 2002, ao qual concorreram 750 desenhistas, a esmagadora maioria dos quais ilustres desconhecidos - que está a ser distribuída às sextas-feiras com o DN, por apenas mais 9,90 euros. Já são 12 volumes, a editar semanalmente até ao início de Agosto. A coleção BD Jazz já havia sido distribuída entre nós pela Som Livre há um par de anos, mas os volumes agora lançados com o DN têm várias vantagens em relação aos que chegaram às discotecas em 2003. O preço - metade do original - é a mais evidente. Mas a mais significativa é esta as BD são apresentadas em língua portuguesa - antes só era possível adquirir os volumes em francês -, contando com tradução de Helena Gubernatis e uma legendagem bastante cuidada, que mantém a indispensável proximidade às fontes originais. Outra vantagem significativa é o fato de esta edição portuguesa, coordenada pela empresa Corda Seca, ter acordado a participação de desenhadores nacionais em vários volumes da série.
Contrabaixo: Bob Bushnell
Bateria: Joe Morris, Johnny Blowers
Guitarra Eletrica: Bill Jennings, Arnold Fishkind, Everett Barksdale
Piano: Bill Doggett, Ellis Larkins
Saxofone Tenor: Josh Jackson, Louis Jordan
Trompete: Aaron Izenhall
Vocais: Ella Fitzgerald, Louis Armstrong
Design Gráfico – Renaud Barès
Ilustração – Steg
Coleção "BD Jazz", lançado com um cartoon de 16 páginas desenhado por Steg inspirado na biografia de Ella. Feito na Itália para o mercado francês.
sábado, 22 de julho de 2023
Boxset: The Complete Decca Studio Recordings Of Louis Armstrong And The All Stars (V&VI)
Boa audição - Namastê
quinta-feira, 20 de julho de 2023
Boxset: The Complete Decca Studio Recordings Of Louis Armstrong And The All Stars (III&IV)
Artista: Louis Armstrong And The All Stars
Álbum: The Complete Decca Studio Recordings...CD3&CD4
Lançamento: 1993
Selo: Mosaic Records
Gênero: Jazz Dixieland, Swing, Big Band
Durante a década de 1930 Louie gravou com orquestras. O processo técnico daquela época era rudimentar (o corte da matriz era feito direto em um disco de cera), mas começou a ser recuperado, primeiro com a antologia da RCA com o título 'A Rare Batch of Satch', editado no Brasil. Na década de 1990, todos os fonogramas foram submetidos ao então novo processo de redução de ruído “No Noise”, da Sonic Solutions, e compilados novamente com o título Laughin’ Louie, título de uma das músicas. Uma das músicas contidas no álbum da RCA é Laughin’ Louie, que deu título ao segundo disco. Trata-se de uma brincadeira feita com a orquestra, que o estúdio decidiu registrar. A impressão inicial é que todo mundo lá dentro estava intoxicado, frente ao monte de besteira ditas uns para os outros. Só que lá pelo final da brincadeira, Louis pega o trompete e dá um show de virtuosidade, tocando notas quase impossíveis de alcançar. Vários dos seus companheiros de conjunto, primeiro orquestra, depois grupos menores como o Hot Five, por exemplo, sabiam que desde o início Louis Armstrong fazia uso de maconha. Depois de fumar, sempre antes das execuções, Louis começava a falar para os outros “I am ready, I am ready” (Estou pronto…) e entrava excitado onde quer que fosse. Não só isso, mas se alguém prestar atenção o grande Stachmo frequentemente virava os olhos para cima, buscando inspiração. Os místicos atribuem este tipo de olhar como “a busca do alfa cerebral”, ou algo parecido. Infelizmente, a busca de inspiração e energia nas drogas o levou a seguidos infartos do miocárdio, tanto que nos anos finais ele já evitava fazer força e não tocava mais. Mesmo assim, continuou fazendo sucesso com as suas interpretações vocais. A Kapp Records gravou com ele o disco “Hello Dolly”. O disco foi lançado em 1964, mas em 1969, Gene Kelly dirigiu uma mega produção com o mesmo título. O filme foi realizado em Todd-AO e apresentado em Cinerama 70 mm. A única cena decente deste filme, na minha opinião, é justamente quando Louis aparece em cena. Em um dado concerto, o público começou a gritar pedindo “Hello Dolly”, e Louie pergunta a um dos músicos “que diabo de Hello Dolly é isso?”, quando então o músico lembra a ele que a música tinha sido gravada para a Kapp. Daí para frente, ele não esqueceu mais, o disco havia sido um tremendo sucesso de vendas!
Sax. Alto – Dick Jacobs (faixas: 2-6, 2-7), Hilton Jefferson (faixas: 4-1 to 4-7, 6-1 to 6-3, 6-5 to 6-8), Milt Yaner (faixas: 2-6 to 2-9, 5-15)
Sax. Alto, Flaute – George Dorsey (faixas: 3-10 to 4-13, 6-1 to 6-3, 6-5 to 6-8)
Sax. Barítono, Clarinete Baixo – Dave MacRae (faixas: 3-10 a 4-13, 6-1 a 6-3, 6-5 a 6-8)
Baixo – Arvell Shaw (faixas: 1-1 to 2-3, 2-6, to 3-9), Dale Jones (faixas: 2-4, 2-5), Mort Herbert (faixas: 6-9 to 6-12), Squire Gersh (faixas: 3-10 to 6-8)
Clarinete – Barney Bigard (faixas: 1-1 to 3-9), Edmond Hall (faixas: 3-10 to 5-6), Peanuts Hucko (faixas: 6-9 to 6-12)
Clarinete, Sax. tenor – Donald Ruffell (faixas: 2-4, 2-5)
Bateria – Barrett Deems (faixas: 3-1 to 6-8), Cozy Cole (faixas: 1-1 to 2-9), Danny Barcelona (faixas: 6-9 to 6-12), Gene Krupa (faixas: 2-8, 2-9), Kenny John (faixas: 2-10 to 2-13)
Guitarra – Al Hendrickson (faixas: 6-9 to 6-12), Everett Barksdale (faixas: 2-6, 2-7), Everett Barksdale (faixas: 3-10 to 4-13, 6-1 to 6-8), George Barnes (faixas: 5-1 to 5-18)
Piano – Billy Kyle (faixas: 2-10 to 5-6-to 6-12), Earl Hines (faixas: 1-1 to 2-3), Joe Bushkin (faixas: 2-6, 2-7), Marty Napoleon (faixas: 2-4, 2-5, 2-8, 2-9)
Sax. Tenor – Babe Russin (faixas: 2-8, 2-9), Bud Freeman (faixas: 2-10, 2-11), Eddie Miller (2) (faixas: 6-9 to 6-12), Lucky Thompson (faixas: 3-10 to 4-13), Sam Taylor (2) (faixas: 2-6, 2-7), Seldon Powell (faixas: 6-1 to 6-3, 6-5 to 6-8)
Trombone – Jack Teagarden (faixas: 1-1 to 2-3), Joe Yukl (faixas: 2-8, 2-9), Russ Phillips (2) (faixas: 2-4, 2-5), Trummy Young (faixas: 2-6 to 6-12)
Trompete – Louis Armstrong
Vocals – Edmond Hall (faixas: 5-13, 5-17), Gary Crosby (2) (faixas: 3-8, 3-9), Jack Teagarden (faixas: 1-8, 1-10), Louis Armstrong (faixas: 1-4, 1-6, 1-10, 2-1, 2-3 to 2-11, 3-1, 3-3 to 3-5, 3-7 to 3-15, 4-2 to 4-6, 4-8 to 5-2, 5-10 to 13, 5-15, 6-1, 6-2, 6-11, 6-12), Trummy Young (faixas: 2-13, 5-2, 5-12, 5-13), Verna Middleton (faixas: 2-3, 3-3 to 3-5, 5-15)
______
# 3-1, 3-2: NYC, 1 de setembro de 1954.
# 3-3 a 3-7: NYC, 25 de abril de 1955.
# 3-8, 3-9: LA, 9 de setembro de 1955
# 3-10 a 3-15: 11 de dezembro de 1956 .
# 4-1 a 4-7: NYC, 12 de dezembro de 1956.
# 4-8 a 4-11: NYC, 13 de dezembro de 1956.
# 4-12, 4-13: NYC, 14 de dezembro de 1956.
Faixas 2-9, 2-11, 6-12 mencionam PD (= Domínio Público).
terça-feira, 18 de julho de 2023
Boxset: The Complete Decca Studio Recordings Of Louis Armstrong And The All Stars (I&II)
sábado, 15 de julho de 2023
Dizzy Gillespie – Dizzy Gillespie No Brasil Com Trio Mocotó 2010
Artista: Dizzy Gillespie
Álbum: Dizzy Gillespie & Trio Mocotó
Lançamento: 2010
Selo: Biscoito Fino
Gênero: Bebop, Latin Jazz
Culminando em uma música realmente sem fronteiras, com registros realmente incríveis e que acima de tudo comprovam que um músico com mente aberta rende muito mais. Não há nada igual a uma surpresa e a maior delas (acredite se quiser), foi gravada em terras plenamente brasileiras meus amigos e o resultado só os fortes compreendem, no fim das contas é um Jazz-Samba-Rock que à princípio parece até mentira, Dizzy Gillespie rachando o assolha com o Trio Mocotó. Essa gravação é absolutamente desconhecida do grande público, admirador não só de Jazz, mas das obscuridades nacionais. O registro é oriundo de uma passagem de Dizzy pelo Brasil em agosto de 1974. Aparentemente o músico viu do que o Trio Mocotó era capaz e, fazendo jus ao seu trompete visionário, correu para o estúdio Eldorado e registrou seis takes com este forte condimento na Jam, unindo seu Bebop ao som fervilhante do trio tupiniquim. São apenas seis faixas apenas. As duas primeiras músicas, “Samba” e “The Truth”, são do pianista e compositor Michael Josef ‘Mike’ Longo, que trabalhou com Dizzy (com quem dividiu o disco The Earth Is But One Country). O solo de trompete atravessa a seção rítmica de “Samba”, já “The Truth” é mais experimental, com solos concêntricos de Dizzy costurando um percurso no meio da percussão. Em “Evil gal blues”, há um dueto com a cantora Mary Stallings. As duas faixas aparentemente criadas durante as sessões, “Dizzy’s shout/Brazilian improvisation” e “Rocking with Mocotó” são creditadas ao trompetista. O trompetista Dizzy Gillespie foi um dos responsáveis pela modernização do Jazz e pelo alargamento de suas fronteiras, buscando conexões com os ritmos afro-cubanos, por exemplo. A primeira vez que Dizzy desembarcou aqui no Brasil foi em agosto de 1956. Já nesta primeira visita, falou de seu fascínio por Dorival Caymmi. Em 1961 e 1963, voltou e elogiou a batida da bossa nova de João Gilberto. Em 1971, arrumou batucadas com sambistas de escolas de samba. Em agosto de 1974 retornou ao Brasil disposto a inovações. Na visita que fez em 1974, tinha em mente, segundo executivos das gravadoras Philips e do selo americano Perception, fazer um disco inteiro em que o trompetista se faria acompanhar por cerca de 100 ritmistas brasileiros. Chegou a tocar com sambistas da Escola de Samba Mocidade Alegre de Padre Miguel. Mas gravar era um problema. “Reunir 100 ritmistas para uma gravação foi a primeira ideia que os empresários tentaram tirar da cabeça de Dizzy”, relata reportagem do “Jornal da Tarde” de 14 de agosto de 1974. Os produtores sugeriram que um único conjunto o acompanhasse. E após alguns ensaios, Dizzy acabou se entrosando com o Trio Mocotó, formado por Nereu Gargalo, João Parayba e Fritz Escovão. Além do trio, estavam lá no estúdio Branca de Neve (surdo), Teo (cuíca), Rubetão, Jair e Carlinhos (pandeiros). A banda de Dizzy incluía Mickey Roker (bateria), Al Gafa (guitarra) e Earl May (contrabaixo). Havia também Mary Stallings, uma cantora de São Francisco, muito influenciada por Carmen McRae, que Dizzy trouxe em sua comitiva anunciando como uma das prováveis sucessoras de Ella Fitzgerald. “Dizzy chegou depois do almoço, por volta das 3 da tarde, e deu um chá de cadeira em todo mundo. Ficou uma hora fazendo meditação, deitado no chão do estúdio”, conta o percussionista João Parahyba. Durante 8 horas, no Estúdio Eldorado em São Paulo, Dizzy gravou com o Trio Mocotó. O plano era lançar o disco em janeiro do ano seguinte. O resultado daquela sessão não ficou conhecido. Dizzy foi embora levando a master do disco debaixo do braço, porém nunca o lançou. Chegou a fazer discos híbridos de jazz e música brasileira, mas não se teve mais notícia daquela master. Até 2008, quando então a famigerada master de “sambabop” chegou às mãos do produtor Suíço Jacques Muyal, trazendo na capa feita à mão apenas uma foto do trompetista e a frase “Com o Trio Mocotó”. Muyal saiu em campo e aos poucos, com a ajuda de entre outros do percussionista Parahyba (do Mocotó) e o jornalista Jotabê Medeiros, identificou músicos, repertório, autores e estúdio para poder trazer à tona esse disco, lançado pelo selo Groovin’ High Records, e, no Brasil, pela Biscoito Fino. “Entre os brasileiros, reencontrei a sonoridade ideal porque, para mim, música boa é aquela que, de um modo ou de outro, tem cor negra”, afirmou certa vez Dizzy. Ao lado de Charlie Parker, Lester Young, Thelonious Monk e Miles Davis, Dizzy Gillespie implantou uma das mais revolucionárias mudanças na face da música do século 20, criando o bebop. Deixou canções imortais do jazz, como “A Night in Tunisia” e “Salt Peanuts”. Filho de um pedreiro da Carolina do Sul, começou na música substituindo Roy Eldridge na orquestra de Ted Hill. Veio oito vezes ao Brasil, a última em 1991, quando tocou no extinto Free Jazz Festival com sua banda multiétnica United Nation Orchestra. Sempre foi fascinado pela música brasileira. Na Europa, em shows na França em 1958 e 1962, tocou temas da bossa nova, como “Chega de Saudade”, “Manhã de Carnaval” e “Samba de Uma Nota Só”. Nos anos 60, aproximou-se da música cubana e projetou nomes como Paquito D’Rivera, Giovanni Hidalgo e Arturo Sandoval. Gravou mais de 100 discos e, ao morrer, aos 75 anos, no Englewood Hospital de Nova York, tinha câncer no pâncreas. Dizem que morreu dormindo, com uma de suas músicas 'Dizzy’s Nine', tocando num gravador ligado. Fonte: GABI, Tá em Choque?
Cuíca – Fritz Escovão
Contrabaixo – Earl May
Bateria – Mickey Roker
Guitarra – Al Gafa
Pandeiro – Nereu Gargalo
Percussão – João Parahyba
Trompete – Dizzy Gillespie
Vocais – Mary Stallings (faixas: 4)
Gravado em Agosto de 1974 – Estúdios Eldorado, São Paulo
quinta-feira, 13 de julho de 2023
New Orleans Jazz Box-Set (3CD)
terça-feira, 11 de julho de 2023
King Oliver's Creole Jazz Band – The Complete Set, 1923-1924 (2CD)
Artista: King Oliver
Álbum: The Complete Set
Lançamento: 1995
Selo: Retrieval
Gênero: Jazz, Swing, Dixieland
No século 19, New Orleans era um próspero porto e uma das mais cosmopolitas cidades da América. Continha uma mistura picante de raças e etnias, incluindo os europeus, africanos, crioulos, termo que se referia ao escravo negro nascido nas Américas, e outros. Desde os primórdios da história de New Orleans, os negros coexistiram com os brancos de origem européia. Alguns eram ex-escravos que conseguiram comprar sua liberdade. Milhares chegaram à New Orleans de Saint-Domingue (atual Haiti), após as revoltas de escravos no fim dos anos 1700 e início de 1800. Muitos também vieram de Cuba depois de 1809. Esta grande variedade deu a New Orleans uma cultura única, e todos os ingredientes necessários para preparar um novo estilo de música. A cidade tem um lugar de destaque no início do desenvolvimento do jazz. Uma cidade portuária com portas abertas aos sons coloridos do Caribe e do México e uma grande população negra bem estabelecida. E a crescente cidade estava madura para o desenvolvimento da nova música na virada do século. New Orleans foi o lar de grandes clarinetistas como Johnny Dodds, Jimmy Noone e Sidney Bechet. E de grandes cornetistas que chegaram. Primeiro Joe ‘King’ Oliver que veio de Louisiana e foi professor da futura estrela, o trompetista Louis Armstrong. Joe ‘King’ Oliver foi seu mentor e professor e sua influência foi tal que Armstrong afirmou: se não tivesse sido por Joe Oliver, o jazz não seria o que é hoje. Depois, de Mississippi à New Orleans, juntamente com outros músicos influentes, chegou Jelly Roll Morton.
Banjo – Bill Johnson (faixas: 1-1 a 1-8), Bud Scott (faixas: 1-9 a 1-16), Johnny St. Cyr (faixas: 1-17 a 2-17)
Sax. Barítono – Charlie Jackson faixas: 2-5 a 2-17)
Clarinete – Buster Bailey (faixas: 2-2 a 2-), Jimmie Noone (faixas: 2-1), Johnny Dodds (faixas: 1-1 a 1-20, 2-5 a 2-17)
Corneta – King Oliver, Louis Armstrong (faixas: 1-1 a 2-17)
Bateria – Warren "Baby" Dodds (faixas: 1-1 a 2-17)
Piano – Clarence Williams faixas: 2-18, 2-19 ), Jelly Roll Morton (faixas: 2-20, 2-21), Lillian Hardin (faixas: 1-1 a 2-17)
Saxofone [C-Melody] – Paul "Stump" Evans (faixas: 1-17 a 1-20)
Trombone – Eddie Atkins (faixas: 2-1 a 2-4), Honore Dutrey (faixas: 1-1 a 1-20, 2-5 a 2-17)
Vocais – Bill Johnson (faixas: 1-7), Bud Scott (faixas: 1-10, 11-5) , Butterbeans & Susie (faixas: 2-18, 2-19)
Apito [Swanee] – Louis Armstrong (faixas: 1-13, 2-6)
________
Faixas 1-1 a 1-5 gravadas em 5 de abril de 1923
Faixas 1-6 a 1-9 gravadas em 6 de abril de 1923
Faixas 1-10 a 1-13 gravadas em 22 de junho de 1923
Faixas 1-14 a 1-16 gravadas em 23 de junho , 1923
Faixas 1-17 a 1-20 gravadas em 5 de outubro de 1923
Faixas 2-1 gravadas em 15 de outubro de 1923
Faixas 2-2 a 2-4 gravadas em 16 de outubro de 1923
Faixas 2-5 a 2-8 gravadas em 25 de outubro de 1923
Faixas 2-9 a 2-12 gravadas em 26 de outubro de 1923
Faixas 2-13 a 2-17 gravadas em 24 de dezembro de 1923
Faixas 2-18 e 2-19 gravadas em 12 de setembro de 1924
Faixas 2-20 e 2-21 gravadas em 6 de dezembro , 1924
sábado, 8 de julho de 2023
Boxset Art Tatum - The Art Tatum Solo Masterpieces, Vol. 8 (1953)
Boa audição - Namastê
quinta-feira, 6 de julho de 2023
Boxset Art Tatum - The Art Tatum Solo Masterpieces, Vol. 7 (1953)
Artista: Art Tatum
Álbum: The Art Tatum Solo Masterpieces, Vol.7
Lançamento: 1992
Selo: OJC/Pablo
Gênero: Stride, Swing, Piano Jazz
É especialmente frustrante que quase não haja registro do relato do próprio homem sobre si mesmo, em suas próprias palavras. Ninguém com quem conversei jamais recebeu uma carta de Tatum e sua visão muito limitada torna plausível que não haja cartas (embora eu não possa ter certeza de que seus parentes não possuam algumas). Muitos entrevistadores em potencial o viam como um pouco distante e inacessível — e nunca o abordavam. Barry Ulanov conheceu e entrevistou uma grande proporção das principais figuras do jazz na era de Tatum, mas me disse que "desistiu de qualquer tentativa infrutífera de obter uma longa narrativa dele", como ele gostaria. As décadas de 1930 e 1940 foram repletas de grandes nomes do jazz que estavam mais do que dispostos a falar, e os relutantes ou retraídos foram preteridos. As poucas entrevistas publicadas com Tatum têm uma qualidade curiosa; neles, ele soa cordial e cooperativo, mas quase não dá nenhuma informação em resposta às perguntas do entrevistador. Sem alguma expressão de suas próprias atitudes é quase impossível imaginar seu mundo interior, o lugar de onde ele saía de vez em quando para nos surpreender.
Piano – Art Tatum
Produtor – Norman Granz
Seleções #1, 2, 4, 10 e 13 registradas em 28 de dezembro de 1953; nº 3, 5, 8 e 15 em 29 de dezembro de 1953; nº 6, 7, 11, 12, 14 e 16 em 22 de abril de 1954; # 9 em 19 de janeiro de 1955.
Todas as seleções gravadas na Radio Recorders, Hollywood.
Lançado anteriormente sem LP: seleções #1-9 como Pablo 2310-792 Solo Masterpieces, vol.7; # 10 e 11 em Pablo 2310-870 Solo Masterpieces, vol. 12; #13-16 em Pablo 2310-875 Solo Masterpieces, vol. 13.
As notas originais do encarte do LP foram adaptadas para uso neste lançamento em CD. Todas as apresentações solo de Tatum estão disponíveis na caixa Art Tatum: The Complete Pablo Solo Masterpieces.