Por si, uma pessoa de poucas palavras, Monk alternava estados de euforia com épocas de recolhimento e absoluto silêncio. Durante muito tempo, o estilo diferente e estranho do pianista foi visto como falta de técnica, pausas efêmeras, compassos irregulares, dissonâncias, um toque percussivo e anguloso da qual fizeram de Monk um músico único no jazz.