quinta-feira, 22 de dezembro de 2022
Boas Festas
terça-feira, 20 de dezembro de 2022
HS 02 - Bill Coleman - The Complete Philips Recordings
Jam Sessions: Em música popular, como o jazz, ‘jam’ significa tocar sem saber o que vem à frente, tocar de improviso. Nos clubes de jazz é comum que após o número principal, os músicos presentes sejam convidados para subir ao palco e tocar junto com a banda sem nenhum ensaio prévio. A origem do termo é controversa. Pode vir do inglês ‘jam’ que significa geleia, em alusão à mistura de estilos que esta prática proporciona. Alguns também acreditam que vem das inicias da expressão ‘Jazz After Midnight’, pois essas sessões acontecem bem tarde, depois da meia-noite, quando o público pagante já se retirou. Com a popularização do termo e o aumento da proficiência dos músicos, o termo passou a ser usado também em outros gêneros musicais em que a improvisação é usada, como o rock. ‘Jam Sessions’ podem ser organizadas por clubes como eventos especiais para atrair público, mas geralmente ocorrem sem nenhuma preparação prévia. Também durante o processo de composição, muitas bandas costumam utilizar jam-sessions como forma de estimular a criatividade e criar material novo ou para conseguir gravações com interpretações naturais.
Bill Coleman - trompete, vocals, Bill Tamper - trombone, Jay Cameron - sax. alto, William Boucaya - sax. barítono, Art Simmons - piano, Jean-Pierre Sasson - guitarra, Guy de Fatto - baixo, Gérard "Dave" Ponchonet - bateria (CD 1, tracks 2-6), Miriam Burton - vocals, Dicky Wells - trombone, vocals, Guy Lafitte - sax. tenor, clarinete, Randy Downes - piano, Buddy Banks - baixo, Zutty Singleton - bateria
Gravado em 1951 (1,6) Studio Sessios CD1
Gravado em 1952 (07,19) Concert á la Salle Playel (part 1) CD1
Gravado em 1952 (01,12) Concert á la Salle Playel (part 2) CD2
Gravado em 1951 (13,19) Prises Alt. Studio (alt. tracks)
sábado, 17 de dezembro de 2022
HS 01 - Sacha Distel - Jazz Guitarist
Artista: Sacha Distel
Álbum: Jazz in Paris- Hors-Série 01
Lançamento: 2003
Selo: Gitanes Jazz Produção
Gênero: Bop
quinta-feira, 15 de dezembro de 2022
# 113 - Stephane Grappelli - The Nearness Of You (1955)
Artista: Stephane Grappelli
Álbum: Jazz in Paris 113
Lançamento: 2007
Selo: Gitanes Jazz Produção
Gênero: Bop
Baixo – Benoit Quersin
Bateria – Jean-Louis Viale
Guitarra – René Duchaussoir
Piano – Maurice Vander
Vibrafone – Michel Hauser
Violino – Stéphane Grappelli
Gravado em Abril e Maio de 1955 em Paris.
Boa audição - Namastê
terça-feira, 13 de dezembro de 2022
# 112 - Jazz In Paris - Jazz & Cinema, Vol. 5 (1955-1960)
Boa audição - Namastê
sábado, 10 de dezembro de 2022
# 111 - Maurice Vander - Piano Jazz (1955-1956)
Artista: Maurice Vander
Álbum: Jazz in Paris 111
Lançamento: 2007
Selo: Gitanes Jazz Produção
Gênero: Bebop
quinta-feira, 8 de dezembro de 2022
# 110 - Raymond Fol - Echoes Of Harlem (1975)
terça-feira, 6 de dezembro de 2022
# 109 - George Wein - Midnight Concert At The Olympia (1961)
Ex-proprietário de um clube de jazz e aspirante a pianista, Wein lançou o Newport Jazz Festival em 1954 sob uma chuva torrencial e com uma programação para os céus – Billie Holliday e Dizzy Gillespie, Ella Fitzgerald e Lester Young. Louis Armstrong esteve lá no ano seguinte e Duke Ellington fez história em 1956, o set de sua banda apresentando um solo extraordinário de 27 coros do saxofonista Paul Gonsalves que quase sozinho reviveu a carreira de Ellington na meia-idade. Wein liderou o festival por mais de 50 anos e os artistas incluíam virtualmente todas as grandes estrelas do jazz, de Miles Davis e Thelonious Monk a Charles Mingus e Wynton Marsalis. Apenas em 1965, o projeto apresentava Frank Sinatra, Count Basie, John Coltrane, Ellington, Gillespie, Davis e Monk. O sucesso de Newport inspirou uma onda de festivais de jazz nos Estados Unidos e Wein replicou seu sucesso em todo o mundo, seus outros projetos incluindo o New Orleans Jazz & Heritage Festival e o Grande Parade du Jazz em Nice, França. Seus encontros de vários dias com estrelas também foram um modelo para festivais de rock, incluindo Woodstock em 1969 e as turnês do Lollapalooza nos últimos anos. O crítico Gene Santoro observou em 2003 que sem Wein, “tudo, de Woodstock a Jazz no Lincoln Center, poderia ter acontecido de forma diferente – se é que aconteceu”.
Clarinete – Pee Wee Russell
Contrabaixo – Jimmy Woode
Bateria – Buzzy Drootin
Piano – George Wein
Trombone – Vic Dickenson
Trompete – Ruby Braff
Gravado em 22 de abril de 1961 no Olympia, Paris.
Boa audição - Namastê
sábado, 3 de dezembro de 2022
# 108 - Sammy Price - Good Paree (1948-1956)
O swing remete também às músicas de big bands. Até 1924, as big bands tendiam a tocar arranjos que ficavam amarrados às melodias, oferecendo poucas surpresas e inibindo a espontaneidade e a criatividade dos melhores solistas. Em 1924, o jovem cornetista Louis Armstrong se juntou à orquestra de Fletcher Henderson. Seu timbre, adicionado ao uso dramático do espaço e ao seu senso de balanço impressionaram bastante o arranjador chefe da orquestra de Henderson, Don Redman, e esse momento pode ser datado como o início do swing. Outras importantes big bands da década foram a de: ‘Bennie Moten’s Kansas City Orchestra’, que no meio da década de 30 se tornaria a de Count Basie; a de Jean Goldkette em 1927 que contava com os arranjos de Bill Challis e solos do cornetista Bix Beiderbecke e do saxofonista Frankie Trumbauer; a de Ben Pollack que serviu de aprendizado para Benny Goodman, Glenn Miller e para o trombonista Jack Teagarden e a de Paul Whiteman, que por volta de 1927 tinha se tornado na maior orquestra de jazz. Porém, a essa altura os arranjos eram sempre mais avançados para os solistas do que aqueles praticados no jazz de New Orleans. A mais importante big band do final dos anos 20 e aquela que se sucedeu à de Fletcher Henderson foi a de Duke Ellington. Com a crise de 1929 e o começo da depressão econômica, era de se esperar que as big bands se tornassem pouco viáveis economicamente, mas por ironia, ocorreu o contrário. (fonte: clube do jazz)
Baixo – Georges Hadjo (faixas: 7-12), Pops Foster (faixas: 1-6)
Clarinete – Herb Hall (faixas: 1, 2, 4, 6)
Bateria – Freddie Moore (faixas: 1-6), Kenny Clarke (faixas: 7-12)
Piano, Composto por – Sammy Price
Trombone – George Stevenson (faixas: 1, 2, 4, 6)
Trompete – Emmett Berry (faixas: 1, 2, 4, 6)
Vocais – Freddie Moore (faixas: 1)
01-06: Gravado em janeiro de 1956 e 07-12: Gravado em fevereiro de 1948 em Paris.
quinta-feira, 1 de dezembro de 2022
# 107 - Stan Getz - Communications '72 (1971)
Órgão – Eddy Louiss
Saxofone – Stan Getz
Vocais – Christiane Legrand
Arranjados – Michel Legrand
Gravado em novembro de 1971 em Paris
Boa audição - Namastê