Artista: VA
Álbum: 50 Reasons To Love Paris (3 CD)
Lançamento: 2007
Selo: Gitanes Jazz Produção
Gênero: OST, Bebop, Hard bop
Artista: VA
Álbum: 50 Reasons To Love Paris (3 CD)
Lançamento: 2007
Selo: Gitanes Jazz Produção
Gênero: OST, Bebop, Hard bop
Artista: Cravic, Roussin & Varis
Álbum: Jazz in Paris- Hors-Série 11
Lançamento: 2012
Selo: Gitanes Jazz Produção
Gênero: Post-bop
Acordeão – Francis Varis
Contrabaixo – Yves Torchinsky
Bateria – Jean-Claude Jouy
Guitarra [Gibson 175] – Dominique Cravic
Violino – Dominique Pifarely
Gravado em Studio J.L. Witas, Chaville - setembro, 1985
Gravado em Studio J.L. Witas, Chaville - março e junho, 1983
Gravado em Studio Bob Mathieu, Dravell - maio 1988, Sutton's Place Studio, Hollywood
As rádios em todo o país começaram a transmissão dos clubes de jazz durante as décadas de 30 a 50. O rádio foi um fator importante na obtenção de fama, como Benny Goodman, que ficou conhecido como o ‘Rei do Swing’. Em breve, outros o desafiaram, e ‘as batalhas das bandas’ tornaram-se um espetáculo. As Big Bands também começaram a aparecer no cinema em 1930 até a década de 60. Filmes biográficos de Glenn Miller, Gene Krupa, Benny Goodman e outros foram feitos na década de 50, como tributo nostálgico aos anos de glória das Big Bands. A essa altura, as Big Bands foram uma força dominante no jazz que a geração mais velha descobriu e teve que se adaptar a elas ou simplesmente se aposentar pela falta de mercado para gravações de pequenos grupos já que devido à depressão as gravadoras relutavam em assumir riscos. Alguns músicos como Louis Armstrong e Earl Hines formaram suas próprias bandas, enquanto outros, como Jelly Roll Morton e Oliver King, caíram no esquecimento. Os principais afro-americanos líderes de bandas na década de 30 além das lideradas por Ellington, Hines e Calloway, foram Jimmie Lunceford, Chick Webb e Count Basie. As bandas ‘brancas’ de Benny Goodman, Artie Shaw, Tommy Dorsey, Shep Fields e, posteriormente, Glenn Miller eclipsaram as aspirações em termos de popularidade das bandas ‘negras’. Adolescentes brancos e adultos jovens foram os principais fãs das Big Bands no final de 1930 e início dos anos 40. Eles dançavam e assistiam os shows ao vivo sempre que podiam. Para as bandas era extenuante chegar aos seus fãs em todos os lugares. As condições de deslocamento e alojamento eram difíceis, devido à segregação na maior parte dos Estados Unidos, e os integrantes tinham que se apresentar com sono e pouca comida, além dos salários baixos. Os vícios eram comuns, além dos problemas pessoais e da discórdia entre os componentes que afetavam o grupo. E os principais solistas eram muitas vezes atraídos por melhores contratos. Sem contar com as apresentações que muitas vezes eram em coretos muito pequenos, inadequados e com pianos desafinados. E os bandleaders de sucesso tinham que lidar com esses perigos para manter a sua banda coesa, alguns com disciplina rígida como Glenn Miller, outros com uma psicologia sagaz como Duke Ellington.
Guitarra Acústica – Boulou Ferré (faixas: 1-12), Elios Ferré (faixas: 2-9 a 2-16)
Saxofone alto – Paul Schelker (faixas: 2-9 a 2-16)
Organizado por – Takashi Kako (faixas: 2-11)
Arranjado por, Maestro – Alain Goraguer (faixas: 1-1 a 1-4), Boulou Ferré (faixas: 2-9 a 2-16 ), Jean Bouchety (faixas: 1-13 a 1-20)
Baixo – Richard Fistisch (faixas: 2-9 a 2-16)
Guitarra Clássica – Boulou Ferré (faixas: 1-16)
Contrabaixo – Michel Gaudry (faixas: 1-13 a 1-15, 1-17 a 1-20)
Bateria – André Arpino (faixas: 1-13 a 1-15, 1-17 a 1-20)
Guitarra – Boulou Ferré (faixas: 1-13 a 1-20, 2-5 a 2-16)
Guitarra, Vocais – Boulou Ferré (faixas: 1-1 a 1-11, 2-1 a 2-4)
Órgão – André Hervé (faixas: 2-9 a 2-16), Eddy Louiss (faixas: 1-15, 1-17, 1-18, 1-20), Maurice Vander (faixas: 1-13, 1-14 , 1-19)
Percussão – Alain Clarel (faixas: 2-9 a 2-16), Emile Serré (faixas: 1-13 a 1-15, 1-17 a 1-20)
Piano, Harmonium, Cravo – Takashi Kako (faixas: 2-9 a 2-16)
Saxofone tenor – Pierre Gossez (faixas: 1-13 a 1-15, 1-17 a 1-20)
Trombone – Christian Guizien (faixas: 2-9 a 2-16)
Trompete – Pierre Barreau (faixas: 2-9 a 2-16)
Vibraphone – Dany Doriz (faixas: 1-13, 1-14, 1-19), Guy Boyer (faixas: 1-15, 1-17, 1-18, 1-20)
Vocais – Danielle Licari ( faixas: 1-17 )
Escrito por – Boulou Ferré (faixas: 2-8 a 2-10, 2-12 a 2-16)
Acompanhado por – Alain Goraguer (faixas: 1-5 a 1-11), Alain Goraguer Et Son Orchester (faixas: 2-1 a 2-4), Paris All Stars (2) (faixas: 1-5 a 1-11 , 1-13 a 1-20)
Faixa 1-12 (inédita) Gravado em 9 de novembro de 1964.
Faixas 1-13, 1-14 e 1-19 Gravadas em 3 de fevereiro de 1966.
Faixas 1-15, 1-17, 1-18 e 1-20 Gravadas em 4 de fevereiro de 1966.
Faixa 1- 16 Gravado em 11 de fevereiro de 1966.
Faixas 2-1 a 2-4 Gravadas em março e maio de 1964
Faixas 2-5 a 2-8 Gravadas em 7 de março de 1968
Faixas 2-9 a 2-16 Gravadas na primavera de 1974
O swing remete também às músicas de big bands. Até 1924, as big bands tendiam a tocar arranjos que ficavam amarrados às melodias, oferecendo poucas surpresas e inibindo a espontaneidade e a criatividade dos melhores solistas. Em 1924, o jovem cornetista Louis Armstrong se juntou à orquestra de Fletcher Henderson. Seu timbre, adicionado ao uso dramático do espaço e ao seu senso de balanço impressionaram bastante o arranjador chefe da orquestra de Henderson, Don Redman, e esse momento pode ser datado como o início do swing. Outras importantes big bands da década foram a de: ‘Bennie Moten’s Kansas City Orchestra’, que no meio da década de 30 se tornaria a de Count Basie; a de Jean Goldkette em 1927 que contava com os arranjos de Bill Challis e solos do cornetista Bix Beiderbecke e do saxofonista Frankie Trumbauer; a de Ben Pollack que serviu de aprendizado para Benny Goodman, Glenn Miller e para o trombonista Jack Teagarden e a de Paul Whiteman, que por volta de 1927 tinha se tornado na maior orquestra de jazz. Porém, a essa altura os arranjos eram sempre mais avançados para os solistas do que aqueles praticados no jazz de New Orleans. A mais importante big band do final dos anos 20 e aquela que se sucedeu à de Fletcher Henderson foi a de Duke Ellington. Com a crise de 1929 e o começo da depressão econômica, era de se esperar que as big bands se tornassem pouco viáveis economicamente, mas por ironia, ocorreu o contrário. (fonte: clube do jazz)
Violão Acústico – Pierre Cullaz (faixas: 2-1 a 2-20)
Saxofone Alto, Saxofone Tenor – Robert Garcia
Saxofone barítono – Jacques Di Donato (faixas: 2-13 a 2-20), Jean-Louis Chautemps (faixas: 1-5, 1-6, 2-13 a 2-20)
Bass Trombone – Benny Vasseur (faixas: 2-13 a 2-20), Camille Verdier (faixas: 1-1 a 1-8), Gérard Vassot (faixas: 2-13 a 2-20)
Maestro – Ivan Jullien (faixas: 1-1 a 2-12)
Contrabaixo – Gilbert Rovère (faixas: 1-1 a 1-8), Jacky Samson (faixas: 2-13 a 2-20)
Bateria – André Arpino (faixas: 2-1 a 2-12), André Ceccarelli (faixas: 2-13 a 2-20), Charles Bellonzi (faixas: 1-1 a 2-12)
Bateria, Percussão – André Arpino (faixas: 1-1 a 1-8)
Baixo elétrico – Francis Darizcuren (faixas: 2-1 a 2-12, 2-14, 2-15, 2-17, 2-20)
French Horn – Jean-Jacques Justafre (faixas: 2-13 a 2-20), Yves Valada (faixas: 2-13 a 2-20)
Guitarra – Francis Olivère (faixas: 2-1 a 2-12) , Raymond Gimenes (faixas: 2-1 a 2-12)
Órgão – Eddy Louiss (faixas: 1-1 a 2-12)
Percussão – Bernard Lubat (faixas: 1-5, 1-6) , Marc Chantereau (faixas: 2-13 a 2-20)
Piano – Eddy Louiss (faixas: 1-1 a 1-8), Maurice Vander (faixas: 2-1 a 2-12), Michel Colombier (faixas: 2-1 a 2-12), Michel Graillier (faixas: 2 -13 a 2-20)
Saxofone – Georges Grenu (faixas: 2-1 a 2-12), Pierre Gossez (faixas: 2-1 a 2-20)
Saxofone Soprano, Saxofone Barítono – Jacques Noureddine
Sousaphone – Marc Steckar (faixas: 2-13 a 2-20)
Saxofone tenor – Marcel Canillard (faixas: 2-13, 2-16, 2-19, 2-20)
Saxofone Tenor, Saxofone Alto, Flauta – Michel Portal (faixas: 1-1 a 1-8)
Trombone – Charles Verstraete (faixas: 2-13, 2-16, 2-19, 2-20), Christian Guizien, Jacques Bolognesi (faixas: 2-13 a 2-20), Pierre Goasguen (faixas: 2-14, 2-15, 2-17, 2-18), Raymond Katarzynsky (faixas: 1-1 a 2-12)
Trompete – Fernand Verstraete (faixas: 2-13 a 2-20), Frédéric Gérard (faixas: 1-1 a 1-8), Henry Van Haeke (faixas: 2-14, 2-15, 2-17, 2-18), Ivan Jullien (faixas: 1-1 a 2-12), Jean Baissat (faixas: 1-1 a 1-8), Jean Baissat (faixas: 2-1 a 2-12, 2-13, 2-16, 2-19, 2-20), Maurice Thomas, Michel Poli (faixas: 2-13 a 2-20), Roger Guérin (faixas: 1-1 a 2-12), Tony Russo (faixas: 2-13 a 2-20)
Trompete, Flugelhorn – Bernard Vitet (faixas: 1-1 a 1-8)
Faixas 11, 12 e 28 gravado de fevereiro de 1966, Paris Jazz All Stars - Paris
Faixas 2-1 a 2-12 gravadas de março de 1968 a fevereiro de 1969, Big Jullien And His All Star - Paris
Faixas 2-13 a 2-20 gravadas em 19 de abril e 14 de junho de 1971 , Ivan Jullien Big Band - Paris
Boa audição - Namastê
Artista: Bernard Peiffer
Álbum: Jazz in Paris- Hors-Série 07
Lançamento: 2012
Selo: Gitanes Jazz Produção
Gênero: Bop, Hard Bop
A origem do termo ‘boogie-woogie’ é desconhecido. No entanto, Dr. John Tennison, psiquiatra, pianista e musicólogo sugeriu alguns precursores interessantes da linguística africana. Entre eles estão quatro termos africanos: a palavra ‘boog’ da língua Hausa e ‘booga’ da língua Mandinga, ambas significando ‘bater’, como batendo um tambor. Há também a palavra ‘bogi’ do Oeste Africano que significa ‘para dançar’, e ‘mbuki mvuki’ do Bantu, ‘mbuki’ que significa ‘voar’ e mvuki ‘dançar descontroladamente’. Os significados de todas estas palavras são consistentes com a dança e os comportamentos desinibidos historicamente associados a música boogie-woogie. A origem africana é evidente pois a música surgiu entre os recém-emancipados afro-americanos. Na literatura das partituras antes de 1900, há pelo menos três exemplos do uso da palavra ‘bogie’ em títulos de música nos arquivos da Biblioteca do Congresso dos EUA. E em 1901, ‘hoogie boogie’ apareceu no título de partituras publicadas. Quanto às gravações de áudio, a primeira aparição no título de uma gravação parece ter sido feita do ‘American Quartet’ por Thomas Edison em ‘That Synchopated Boogie Boo’ em 1913, e na composição ‘Boogie Rag’ de Wilbur Sweatman em 1917. No entanto, nenhum destes exemplos de partituras ou de gravação de áudio contém os elementos musicais que os identificam como boogie-woogie. As gravações ‘Weary Blues’ de 1915, do grupo ‘Louisiana Five’, uma das primeiras dixieland jazz band, e do pianista Artie Matthews são reconhecidas como as mais antigas com figuras musicais do boogie-woogie.
Banjo – François Fournet
Clarinet, Alto Saxophone, Music Director – Marc Richard
Clarinet, Saxophone [C-Melody Sax] – Jean-François Bonnel
Clarinet, Soprano Saxophone, Tenor Saxophone – André Villéger
Drums – Sylvain Glévarec
Piano, Music Director – Philippe Baudoin
Trombone – Pierre Guicquéro
Trumpet – Patrick Artero
Tuba – Gérard Gervois
Vocals, Alto Saxophone – Daniel Huck
Gravado em d'Etampes, 15 e 20 Abril, 1976 - em Paris
Gravado em Theatre du Ranelegh, novembro 1978 - em Paris
Gravado em Live, ORFT, paris 21 fevereiro 1976 - em Paris
Gravado em Live, Necy, outubro 1977 - em paris
Gravado em Live, Mantes, novembro 1978 - em Paris
Gravado em Live, Allemangne, 16 março 1979 - em Paris
Alain Jean-Marie: Afterblue (Jazz in Paris Special Edition 05) A edição especial n.º 5 é dedicada a Alain Jean-Marie, com a reedição de dois álbuns gravados para a editora Shaï. “Afterblue” é o primeiro disco a solo da pianista: “Gravei-o num estado de espírito para além do blues, quase sem esperança. Daí a cor não escura, mas austera. Uma série de sequências que, com simplicidade, sinceridade e elegância, comunicam a verdadeira emoção. Para “Lazy Afternoon”, Alain Jean-Marie convocou dois cúmplices que, como ele, sabem ser solistas quando acompanham enquanto constroem seu discurso em reação ao de seus parceiros.
Piano (Solo) – Alain Jean-Marie
Baixo: Gilles Naturel (faixas: 2-1 e 2-10)
Bateria: John Betsch (faixas: 2-1 e 2-10)
Gravado em 20 e 21 de Abril de 1999, em Paris
Boa audição - Namastê
Muitos viam o jazz como promíscuo e relacionado à classe baixa, devido às ligações raciais, mas nem todos se opunham a ele e músicos brancos começaram a procurar músicos negros. Oficialmente, a primeira gravação de jazz aconteceu em 1917, com a original ‘Dixieland Jazz Band’, um conjunto formado por músicos brancos de Chicago. Mas foi a partir do pianista Jelly Roll Morton e da cantora Bessie Smith que o jazz começou sua verdadeira viagem. O primeiro grande expoente do jazz foi Louis Armstrong, que era trompetista da banda ‘Creole Jazz Band’, liderada por Joe King Oliver. Entre 1925 e 1928, após deixar Oliver, Armstrong entrou definitivamente para a história e é considerado o primeiro grande solista do jazz. Duke Ellington é considerado o Mozart do jazz. Seus arranjos sofisticados e sua orquestra de virtuosos foram as novidades, no meio dos anos 30, que regeram a era do swing. No meio dos anos 40, uma revolução acontece no jazz, nasce o bebop, estilo que tem como característica principal a vocalização do instrumento. Seus precursores foram o saxofonista Charlie ‘Bird’ Parker , o trompetista Dizzy Gillespie e o pianista Thelonius Monk. Nessa época, as cantoras ajudaram a reerguer as big-bands, que estavam em franco declínio. Quanto tudo parecia calmo, um trompetista discreto apareceu, era Miles Davis. Junto a outro gênio, o saxofonista John Coltrane, Davis cria o que ficou rotulado de cool jazz, algo mais tranquilo e requintado que o bebop.
CD1: Gravado em 1956 (faixas 1-8) e 1957 (faixas 9-20) em Paris.
CD2: Gravado em 1957 (faixas 1-13) 1960 (faixas 14-19), 1959 (faixas 20-21), 1959 (faixa 22) e 1958-1959 (faixas 23-24) em Paris.
O jazz é, sem dúvida, a música mais livre do planeta. Nela é permitido ao músico esquecer as regras e os dogmas criados pelo mundo e ao ouvinte entregar-se ao feitiço e pureza do seu ritmo. Quando surgiu, no final do século XIX e início do século XX, no sul dos Estados Unidos, principalmente na cidade de Nova Orleans, o jazz foi considerado profano. No início do ano de 1800, os escravos se reuniam na Praça do Congo para tocar suas músicas e mostrar suas danças tradicionais. Os negros norte-americanos foram os porta-vozes do jazz. Cantado ou tocado eles fizeram do jazz a sua identidade, que é respeitada e admirada até hoje em todo o mundo.
Baixo – Jacky Samson (faixas: 1-9 a 1-12)
Contrabaixo – Bibi Rovère (faixas: 2-6 a 2-9), Jacques Hess (faixas: 2-10), Jean Vasse (2), Henri 'Ricky' Garzon (faixas: 1-1 a 1-8)
Bateria – Charles Saudrais (faixas: 1-9 a 1-12), Claude Vaillant (2), Franco Manzecchi (faixas: 2-10), Japy Gauthier (faixas: 1-1 a 1-8), Jean-Louis Viale (faixas: 2-6 a 2-9)
Flugelhorn – Bernard Vitet (faixas: 2-6 a 2-9)
Guitarra – Henri Cenni (faixas: 1-1 a 1-8), Pierre Cullaz (faixas: 2-6 a 2-9)
Orquestra – Jean-Claude Fohrenbach Et Son Orchester (faixas: 2-11 a 2-13)
Órgão – Jean-Claude Fohrenbach (faixas: 2-11 a 2-13)
Piano – Georges Arvanitas (faixas: 1-9 a 1-12), Louis Aldebert (faixas: 1-1 a 1-8)
Piano, Saxofone Tenor, Flauta doce – Jean-Claude Fohrenbach (faixas: 2-1 a 2-5)
Saxofone Tenor – Jean-Claude Fohrenbach
Trombone – Marc Steckar (faixas: 2-14)
Trompete – Ivan Jullien (faixas: 2-14), Roger Guérin (faixas: 2-6 a 2-9)
Vibraphone – Géo Daly (faixas: 2-10)
Gravado em Paris, 26 de março de 1954 (CD 1, faixas 1-9); 1978 (CD 1, faixas 9-12; CD 2, faixas 1-5); 1966 (CD 2, faixas 6-13); 20 de fevereiro de 1963 (CD 2, faixa 14).