sexta-feira, 24 de dezembro de 2021
# 005 - Donald Byrd Quintet - Parisian Thoroughfare (1958)
sábado, 6 de novembro de 2021
004 - Donald Byrd - Byrd In Paris (1958)
Artista: Donald Byrd
Álbum: Jazz in Paris #004
Lançamento: 2000
Selo: Gitanes Jazz Produção
Gênero: Jazz, Rhythm and blue
Boa Audição - Namastê
quarta-feira, 3 de novembro de 2021
# 003 - Miles Davis - Ascenceur Pour L'Echafaud (1957)
sábado, 21 de agosto de 2021
# 002 - Louis Armstrong - The Best Live Concert, Vol. 2 (1965)
quinta-feira, 19 de agosto de 2021
# 001 - Louis Armstrong - The Best Live Concert, Vol. 1 (1965)
sexta-feira, 13 de agosto de 2021
Onde ouvir "Jazz em Paris" - Borboletas de Jade
O jazz é, sem dúvida, a música mais livre do planeta. Nela é permitido ao músico esquecer as regras e os dogmas criados pelo mundo e ao ouvinte entregar-se ao feitiço e pureza do seu ritmo. Quando surgiu, no final do século XIX e início do século XX, no sul dos Estados Unidos, principalmente na cidade de Nova Orleans, o jazz foi considerado profano. No início do ano de 1800, os escravos se reuniam na Praça do Congo para tocar suas músicas e mostrar suas danças tradicionais. Os negros norte-americanos foram os porta-vozes do jazz. Cantado ou tocado eles fizeram do jazz a sua identidade, que é respeitada e admirada até hoje em todo o mundo. A Coleção editada em 2001 pelo selo francês ‘Gitanes’, selo criado em Paris na primeira metade do século XX, tendo o título em homenagem ao mestre belga de jazz, Django Reinhardt, o músico de jazz europeu mais famoso de todos os tempos e quem difundiu na velha Europa os ritmos americanos originários de Nova Orleans. Sob o título genérico de ‘Jazz in Paris’, a coleção traz a música que foi feita nos anos cinquenta e sessenta em Paris, a capital boêmia de muitas coisas e também do jazz na Europa e contém compilações temáticas, bem como álbuns regulares e trilhas sonoras. Tempos de criatividade numa Paris em ebulição que respirava jazz. Os artistas são em sua maioria franceses e internacionais, com foco principal no bop. A coleção inclui 100 títulos e cada um contém grandes músicos americanos que passaram pela capital parisiense e mostra também a evolução dos grandes músicos franceses. No início de 2017, outros títulos foram emitidos na França pela Decca France (números 114 a 123).
segunda-feira, 9 de agosto de 2021
A História do "Jazz em Paris"
sexta-feira, 30 de julho de 2021
2004 - Jazz Ballads 20 - All Star Jam Session
Jam Sessions: Em música popular, como o jazz, 'jam' significa tocar sem saber o que vem à frente, tocar de improviso. Nos clubes de jazz é comum que após o número principal, os músicos presentes sejam convidados para subir ao palco e tocar junto com a banda sem nenhum ensaio prévio. A origem do termo é controversa. Pode vir do inglês ‘jam’ que significa geléia, em alusão à mistura de estilos que esta prática proporciona. Alguns também acreditam que vem das inicias da expressão ‘Jazz After Midnight’, pois essas sessões acontecem bem tarde, depois da meia-noite, quando o público pagante já se retirou. Com a popularização do termo e o aumento da proficiência dos músicos, o termo passou a ser usado também em outros gêneros musicais em que a improvisação é usada, como o rock. ‘Jam Sessions’ podem ser organizadas por clubes como eventos especiais para atrair público, mas geralmente ocorrem sem nenhuma preparação prévia. Também durante o processo de composição, muitas bandas costumam utilizar jam-sessions como forma de estimular a criatividade e criar material novo ou para conseguir gravações com interpretações naturais.
terça-feira, 27 de julho de 2021
2004 - Jazz Ballads Vol. 19 - Louis Armstrong & Jack Teagarden
sexta-feira, 4 de junho de 2021
2004 - Jazz Ballads 18 - Art Tatum
segunda-feira, 22 de fevereiro de 2021
2004 - Jazz Ballads 17 - Tenor Giants
sábado, 9 de janeiro de 2021
2004 - Jazz Ballads 16 - Charlie Parker
Artista: Charlie Parker
Álbum: Jazz Ballads Vol.16
Lançamento: 2004
Selo: Membran Music
Gênero: Jazz, Bebop, Big Bang
Charlie Parker, apelidado de ‘Yardbird’, encurtado para ‘Bird’, no início teve uma carreira medíocre, mas acabou sendo um dos criadores do jazz bebop na década de 1940. Ele tocou com Dizzy Gillespie e Miles Davis, o tempo todo fazendo sua marca como um inventor de melodias e improvisador criativo. Altamente influente e elogiado por músicos companheiros, Parker teve uma breve carreira devido à sua turbulenta vida pessoal e dependência de álcool e heroína. Na década de 40, em Los Angeles, tocou com a big band de Jay McShan com a qual fez suas primeiras gravações comerciais, depois com a de Earl Hines e de Billy Eckstine. Teve uma crise nervosa, agravada por vícios e ficou por seis meses internado em um sanatório. De volta a Nova York formou um quinteto que gravou muitas de suas peças mais famosas. Parker fez uma série de gravações com vários grupos que anunciavam a chegada do bop ou bebop. Sua destreza sem precedentes sobre o saxofone alto trouxe um som totalmente novo para a música. Um virtuoso com som marcante e rigoroso controle, ele era um improvisador brilhante em uma combinação de complexa organização de tom e ritmo, com uma variedade de dispositivos melódicos, mas sempre mantendo uma linha clara e coerente. Facilmente o músico de jazz mais influente de sua geração, Parker sofreu de uma dependência crônica de drogas, e sua morte precoce contribuiu para fazer dele uma lenda trágica.