segunda-feira, 1 de dezembro de 2025

Boxser: Dexter Gordon – The Complete Prestige Recordings (CD11)

 

Como a maioria dos artistas, Dexter Gordon surgiu com toda a energia da juventude, atingiu o auge na década de 30 e 40 anos e, a partir daí, desacelerou gradualmente. O consenso geral é que seus melhores trabalhos foram gravados para a Blue Note durante os anos 60, e certamente ele nunca soou melhor do que em "Dexter Calling" e "Doin' Allright". O primeiro registro na discografia de Gordon é de 1941, quando ele tinha 18 anos, e o último é de 1987. Nesse meio tempo, ele foi gravado oficialmente mais de 160 vezes, cerca de metade delas nas décadas de 70 e 80 — e durante a crucial década de 50, ele quase não gravou nada. Isso significa que uma grande parte dos discos de Gordon o captura em um ritmo mais lento, enquanto relativamente poucos o apresentam no auge de sua carreira. Esta coleção da Prestige contém uma faixa de 1950, uma sessão gravada em 1960, outra de 1965 e 11 gravações feitas entre 1969 e 1973. A música varia do fantástico ao razoavelmente bom, e reuni-la em um só lugar nos dá a oportunidade de reavaliar gravações que podem se perder em meio a uma discografia tão extensa. Gordon fez seu nome em duelos de saxofone tenor com outros tenores de destaque de Los Angeles nos anos 40, então parece apropriado que esta coleção abra com uma jam de 10 minutos com Wardell Gray em "Move", de Denzil Best. Os dois tenores são acompanhados pelo saxofonista alto Sonny Criss e pelo trompetista Clark Terry nesta apresentação ao vivo. É um típico show patriótico, pura diversão e apropriado aqui como um indicador do ambiente musical em que Gordon amadureceu, mas fica a dúvida se ele realmente atingiu seu auge nesse contexto, e a resposta de cada ouvinte contribuirá para determinar o quão desejável é esta caixa. Pessoalmente, acho Terry mais interessante do que qualquer um dos saxofonistas, mas a energia vibrante de "Move" salva a gravação, algo que não se pode dizer de alguns dos trabalhos ao vivo posteriores. Após anos de afastamento dos palcos, o saxofonista retornou à ativa com o álbum "The Resurgence of Dexter Gordon" de 1960, à frente de um sexteto com dois músicos de sopro pouco conhecidos: o trompetista Martin Banks e o trombonista Richard Boone. Esta é uma gravação subestimada, notável pelas valiosas contribuições desses músicos menos conhecidos, pelo ótimo trabalho do pianista Dolo Coker e do baterista Larance Marable, e especialmente pela excelente forma demonstrada pelo líder. A linguagem musical é muito mais claramente bebop do que qualquer coisa que Gordon gravaria posteriormente, e há uma sensação alegre e swingada que é bastante envolvente. Em seguida, de 1965, temos "Setting the Pace", de Booker Ervin. Algumas das ressalvas sobre solos prolongados citadas anteriormente poderiam se aplicar às duas maratonas de 20 minutos aqui presentes, mas Ervin soa tão satisfeito por estar em sintonia com seu ídolo de infância que a música se eleva muito acima dos padrões das jam sessions.O pianista Jaki Byard faz o que sempre faz de peculiar, às vezes absolutamente brilhante, às vezes soando como se estivesse ouvindo outra banda com fones de ouvido. O baterista Alan Dawson mostra o quão bom ele realmente era, assim como Ron Carter em seus tempos de magreza e precisão. O fato de que o caos às vezes ameaça manter um ritmo agradável. As sessões de 1969 que produziram The Tower of Power! e More Power! apresentam o pianista Barry Harris, o baixista Buster Williams e o baterista Tootie Heath, com James Moody no saxofone tenor em algumas faixas. Nem mesmo Ted Panken, um crítico que claramente acredita que acentuar os pontos positivos faz parte de sua função, consegue encontrar nada de bom para dizer sobre o trabalho de Moody aqui – e eu nem vou tentar. Gordon soa excelente, mas algo na seção rítmica simplesmente não inspira, e esse é um problema que se repete ao longo do resto desta coleção. Não se trata dos músicos individualmente, mas do efeito geral de parecer excessivamente formal. As gravações ao vivo de maio de 1969 no Left Bank, em Baltimore, apresentam o pianista Bobby Timmons, o baixista Victor Gaskin e o baterista Percy Brice, e Gordon demonstra grande talento com seus solos nessas longas performances. A qualidade do som não é das melhores, e a banda rítmica não é tão consistente quanto se poderia desejar, mas, contanto que o foco esteja no líder, todo o resto parece irrelevante. Outra sessão ao vivo do ano seguinte, Dexter Gordon With Junior Mance at Montreux, inclui o baixista Martin Rivera e o baterista Oliver Jackson. Mais uma vez, a química do grupo não se concretiza, embora ainda haja muito o que apreciar. Minha gravação favorita dos anos 70 é The Panther! Os belos solos de Tommy Flanagan e o acompanhamento impecável elevam tudo, Gordon soa feliz e relaxado, e o baixista Larry Ridley e o baterista Alan Dawson também merecem reconhecimento. Gordon talvez se solte mais em algumas das outras sessões, mas a energia do grupo em The Panther! torna o álbum especial. The Chase! é um reencontro quase inevitável com Gene Ammons, que havia travado muitas batalhas com Gordon no início da carreira. Foi gravado durante duas apresentações em Chicago, em 26 de julho de 1970, mas considerando o quanto eles já gravaram juntos, é difícil encontrar algo especial nesse material. The Jumpin' Blues retoma o ritmo. Essa faixa alegre e suingada apresenta o pianista Wynton Kelly, o baixista Sam Jones e o baterista Roy Brooks. Não que a combinação seja perfeita, com Gordon decididamente atrasado (como de costume) em uma seção que tende a forçar o ritmo. Alguns ouvintes não gostam desse tipo de tensão, mas eu a acho deliciosa. A essa altura, Kelly já não tinha muita energia, mas continuava firme como o Cadillac que era, e Gordon exibia a forma que lhe rendeu a vitória na votação dos críticos da revista Down Beat em 1971. O reencontro com Freddie Hubbard que resultou em Regeneration não se compara à maravilhosa sessão de 1961,Doin 'Allright; o trompetista havia perdido o vigor da juventude, e a seção rítmica era mediana. O mesmo se aplica à sessão que produziu a maior parte de Tangerine, embora o trompetista Thad Jones faça um bom trabalho. A prova de que a química do grupo realmente importa pode ser ouvida na sessão ao vivo Blues a la Suisse, que soa muito melhor do que deveria, considerando que Hampton Hawes e Bob Cranshaw tocam piano elétrico e baixo, respectivamente. Se todas as músicas nesta caixa tivessem a mesma qualidade de faixas como "Gingerbread Boy", de Gordon, Hawes e Cranshaw, esta caixa seria essencial. Do jeito que está, é uma boa maneira de preencher lacunas, com boas notas e tempo de execução generoso.

"Esta coletânea destaca um período da vida de Gordon em que ele se deslocava entre a Europa e os Estados Unidos, absorvendo influências de diversos lugares e incorporando-as em sua música de uma forma consistente, porém sempre em evolução. A esposa de Gordon disse certa vez que 'ele queria ser lembrado como o saxofonista tenor do bebop', e, com base nesta caixa, sua posição é confirmada."

 - John Kelman, All About Jazz.


Formação completa: 

Clark Terry, Martin Banks (trompete); Freddie Hubbard, Thad Jones (trompete, gaita de foles); Nat Adderley (corneta); Sonny Criss, Cannonball Adderley (saxofone alto); Dexter Gordon, Booker Ervin, Wardell Gray, James Moody, Gene Ammons (saxofone tenor); Richard Boone (trombone), Jimmy Bunn, Barry Harris, Jaki Byard, Dolo Coker, Bobby Timmons, Junior Mance, Tommy Flanagan, John Young, Jodie Christian, Wynton Kelly, Cedar Walton, Hank Jones, Hampton Hawes (piano); Reggie Workman, Billy Hadnott, Charles Green, Victor Gaskin, Martin Rivera, Larry Ridley, Buster Williams, Cleveland Eaton, Rufus Reid, Sam Jones, Stanley Clarke, Bob Cranshaw (baixo); Lawrence Marable, Chuck Thompson, Alan Dawson, Albert Heath, Percy Brice, Oliver Jackson, Steve McCall, Wilbur Campbell, Roy Brooks, Billy Higgins, Louis Hayes, Kenny Clarke; Vi Redd (vocal).


Boa audição - Namastê

sexta-feira, 28 de novembro de 2025

Nat King Cole - The Ultimate Collection (1999)

Lançamento: 1999 
Selo: EMI
Gênero: Easy Listening, Religious, Ballad

Nat King Cole, pianista de jazz habilidoso que se tornou um ícone musical, conhecido por seu sucesso com o Nat King Cole Trio e por quebrar barreiras raciais ao se tornar um dos primeiros afro-americanos a ter seu próprio programa de TV. Outras curiosidades incluem sua forte conexão com a música gospel, as inspirações musicais do pai e a filha Natalie, que também se tornou uma cantora de sucesso:

Origem musical: Nat King Cole começou a tocar piano aos quatro anos, impulsionado por sua mãe e seu pai, um pastor batista. A música gospel foi uma grande influência inicial.

Nome artístico: Seu nome de batismo era Nathaniel Adams Coles. Ele adotou o apelido "King" (Rei) como uma referência ao personagem do conto de fadas The King Cole's Nightly Activity.

Início da carreira: Aos 15 anos, ele deixou a escola para se dedicar ao jazz, inicialmente trabalhando com seu irmão Eddie.

Nat King Cole Trio: Em 1937, ele formou o trio que o impulsionou ao estrelato.

Sucessos musicais: Ele é lembrado por sucessos como "Straighten Up And Fly Right" (cuja letra foi inspirada em um sermão de seu pai), "Nature Boy" e "Mona Lisa". 

TV: Em 1956, ele se tornou um dos primeiros afro-americanos a ter seu próprio programa de televisão, o The Nat King Cole Show.

Cinema: Além da música, atuou em filmes como St. Louis Blues (1958) e Cat Ballou (1965).

Legado: Foi homenageado póstumo com vários prêmios, incluindo o Grammy de 1990 pelo conjunto da obra. 

Visita ao Brasil: Em 1959, visitou o Brasil, onde fez shows e almoçou com o então presidente Juscelino Kubitschek.

Falecimento: Morreu precocemente em 1965, aos 45 anos, de câncer de pulmão, relacionado ao seu forte hábito de fumar.

Filha famosa: Sua filha, Natalie Cole, seguiu a carreira musical e gravou um dueto póstumo com o pai em "Unforgettable".  

Boa audição - Namastê


quarta-feira, 26 de novembro de 2025

Boxser: Thelonious Monk - The Complete Riverside Recordings (CD15)

Lançamento: 1986 
Selo: Riverside Records 
Gênero: Bop


Uma das coisas que aprendemos foi que – de acordo com pelo menos alguns historiadores da música – o termo jazz era uma corruptela da gíria “jass”, que era outra palavra para “erro”. (É claro que existem outras teorias, menos, digamos, agradáveis, sobre a etimologia da palavra jazz, mas esta serve ao meu propósito atual) as gravações alternativas demonstram o nível de inventividade e espontaneidade inerente à forma de tocar de Monk (e de seus músicos). Embora seja geralmente claro por que uma gravação foi escolhida para o lançamento (original) em detrimento de outra, mesmo as gravações inicialmente descartadas (e as gravações de acompanhamento, aliás) são um tesouro. As gravações alternativas e as gravações de acompanhamento constituem cerca de 10% do total de músicas nestes discos, mas sua apresentação em contexto ajuda a proporcionar ao ouvinte uma noção de como as sessões originais se desenrolaram. Para o jezzofilo cujo interesse em Monk vá além de um interesse casual – em outras palavras, para qualquer ouvinte cujo apetite tenha sido aguçado por, digamos, Misterioso – a abrangente coletânea The Complete Riverside Recordings merece ser seriamente considerada.

Piano – Thelonious Monk
Sax. Alto – Phil Woods, Pepper Adams, 
Sax. Barítono – Gerry Mulligan, Pepper Adams
Baixo – Sam Jones, Ahmed Abdul-Malik, John Ore, 
Sax. Tenor – Charlie Rouse 
Piano – Thelonious Monk
Trompete – Donald Byrd, Joe Gordon,
Bateria – Art Taylor, Shelly Manne, Harold Land, Billy Higgins, Frankie Dunlop,  
Flugelhorn – Clark Terry
French Horn – Robert Northern
Trombone – Eddie Bert
Tuba – Jay McAllister


Boa audição - Namastê

segunda-feira, 24 de novembro de 2025

Boxser: Thelonious Monk - The Complete Riverside Recordings (CD15)


Lançamento: 1986 
Selo: Riverside Records 
Gênero: Bop



Em vez de adotar a abordagem de compilar os álbuns de Monk pela Riverside e, em seguida, acrescentar faixas bônus inéditas a cada um (versões alternativas e afins), The Complete Riverside Recordings apresenta uma cronologia baseada nas datas de gravação. Assim, independentemente de quando uma faixa foi lançada originalmente (ou, em alguns casos, não lançada), a coletânea apresenta um registro em áudio de 153 gravações de estúdio, clubes e shows – solo e com músicos acompanhantes – na ordem em que Thelonious Monk as vivenciou. A lista de músicos que acompanham o álbum é, naturalmente, um verdadeiro desfile de gigantes do jazz da época. O baterista Art Blakey , John Coltrane (saxofone), Johnny Griffin (saxofone), Coleman Hawkins (saxofone), Thad Jones (trompete), Gerry Mulligan (saxofone), Max Roach (bateria), Oscar Pettiford (baixo), Sonny Rollins (saxofone), Charlie Rouse (saxofone), Clark Terry (trompete, flugelhorn) e Wilbur Ware (baixo) são apenas alguns dos músicos que participam. Os arranjos de Monk para as gravações da banda são bastante democráticos – quase todos têm sua vez de brilhar. E as faixas ao vivo têm um nível de entusiasmo que as gravações de estúdio – por mais inventivas e bem executadas que sejam – simplesmente não conseguem igualar. Suas composições solo são, por definição, um pouco mais idiossincráticas, mas, uma vez que se aceita a abordagem não convencional de Monk ao teclado do piano, elas se tornam fascinantes.

Piano – Thelonious Monk
Sax. Alto – Phil Woods, Pepper Adams, 
Sax. Barítono – Gerry Mulligan, Pepper Adams
Baixo – Sam Jones, Ahmed Abdul-Malik, John Ore, 
Sax. Tenor – Charlie Rouse 
Piano – Thelonious Monk
Trompete – Donald Byrd, Joe Gordon,
Bateria – Art Taylor, Shelly Manne, Harold Land, Billy Higgins, Frankie Dunlop,  
Flugelhorn – Clark Terry
French Horn – Robert Northern
Trombone – Eddie Bert
Tuba – Jay McAllister


Boa audição - Namastê

sexta-feira, 21 de novembro de 2025

Boxser: Thelonious Monk - The Complete Riverside Recordings (CD15)

Lançamento: 1986 
Selo: Riverside Records 
Gênero: Bop 


Monk gravou e lançou cerca de quarenta álbuns em seu próprio nome; mais da metade deles são dos períodos em que esteve contratado pela Riverside (1955-1961) e pela Columbia (1962-1968). Uma caixa vencedora do Grammy em 1986, The Complete Riverside Recordings , compilou todas as gravações de Monk para a Riverside em 15 CDs. Levando em consideração a preferência atual do consumidor de música por conjuntos fisicamente mais compactos (veja também: os recentes relançamentos em tamanho reduzido da empresa controladora Concord Music Group de The Complete Tony Bennett/Bill Evans Recordings ( 2009) e The Complete Stax Soul Singles Vol. 3 ), o conjunto de CDs foi relançado em 2015 em uma caixa medindo 12,7 cm x 14 cm x 4,4 cm . Os quinze discos vêm embalados individualmente em uma fina capa de papelão, e o livreto da edição original — que inclui notas do renomado produtor Orrin Keepnews — também foi reduzido para o tamanho de um CD de 60 páginas. Com a nova reedição menos focada na embalagem, a música volta a ser o destaque.

Sax. Alto – Gigi Gryce
Sax. Barítono – Gerry Mulligan, Pepper Adams
Baixo – Wilbur Ware, Sam Jones, Ahmed Abdul-Malik, Roy Haynes 
Sax. Tenor – Coleman Hawkins, John Coltrane, Johnny Griffin
Piano – Thelonious Monk
Trompete – Ray Copeland, Ray Copeland, Donald Byrd
Bateria – Shadow Wilson, Philly Joe Jones, Roy Haynes 
Flugelhorn – Clark Terry

Boa audição - Namastê

quinta-feira, 20 de novembro de 2025

Boxser: Thelonious Monk - The Complete Riverside Recordings (CD15)


Lançamento: 1986 
Selo: Riverside Records 
Gênero: Bop


Esta coletânea abrangente mostra Monk em sua fase mais exploratória, mais lírica e, definitivamente, mais excêntrica. Lançada em 1986 pela Riverside Records, esta caixa com 15 CDs reúne tudo o que Monk gravou para a gravadora entre 1955 e 1961. Isso inclui álbuns completos, versões alternativas, ensaios, conversas de estúdio, gravações ao vivo e algumas preciosidades nunca antes lançadas. Imagine Brilliant Corners, Monk's Music, Thelonious Himself e nas sublimes sessões solo de Monk, cada uma repleta de surpresas. Há Coltrane, Rollins, Blakey, Pettiford, Max Roach e até mesmo a rara apresentação de Monk com orquestra completa no Town Hall (1959) incluída. Isso não era apenas documentação, era uma celebração. Inclusões raras, como falsos começos e múltiplas gravações de peças como "Crepuscule with Nellie", permitem vislumbrar o processo criativo de Monk. Ele não era do tipo que fazia tudo de uma vez; ele experimentava, remodelava e fazia o silêncio cantar mais alto do que a maioria ousaria. A masterização respeita o calor analógico das fitas originais, grande parte delas gravadas no Van Gelder Studio, em Hackensack, berço da realeza do jazz. Cada disco soa vivo, repleto de textura, nuances e espacialidade. Se você está se aventurando nas profundezas do jazz então este é um guia. Monk não apenas quebrou as regras. Ele as reescreveu. E Riverside captou cada reviravolta. 

Disco 1, faixas 1–8: 21 e 27 de julho de 1955, Rudy Van Gelder Studio, Hackensack , NJ – veja Thelonious Monk Plays Duke Ellington

Oscar Pettiford - Baixo
Kenny Clarke - Bateria

Disco 1, faixas 9–13; disco 2, faixas 1–2: 17 de março e 3 de abril de 1956, Rudy Van Gelder Studio, Hackensack, NJ – veja The Unique Thelonious Monk

Oscar Pettiford, baixo
Art Blakey - Bateria

Disco 2, faixas 3–6, 8: 9 e 15 de outubro de 1956, Reeves Sound Studios, Nova Iorque – veja Brilliant Corners

Ernie Henry - Sax. Alto
Sonny Rollins - Saxofone Tenor
Oscar Pettiford - Baixo
Max Roach ou Art Blakey - Bateria (as fontes divergem)

Disco 2, faixa 7: 7 de dezembro de 1956, Reeves Sound Studios, Nova Iorque – veja Brilliant Corners

Clark Terry , trompete
Sonny Rollins - Sax. Tenor
Paul Chambers - Baixo
Max Roach - Bateria

Disco 3, faixas 1–9; disco 4, faixas 1–3: 12 de abril de 1957, Reeves Sound Studios, Nova Iorque – veja Thelonious Himself

Disco 3, faixas 10–11: 16 de abril de 1957, Reeves Sound Studios, Nova Iorque – veja Thelonious Himself

John Coltrane - Sax. Tenor
Wilbur Ware - Baixo

Disco 4, faixas 4–11; disco 5, faixas 1–5: 25–26 de junho de 1957, Reeves Sound Studios, Nova Iorque – veja Monk's Music .

Ray Copeland - Trompete
Gigi Gryce - sax. Alto
John Coltrane - Sax. Tenor
Coleman Hawkins - Sax. Tenor
Wilbur Ware - Baixo
Art Blakey - Bateria


Boa audição - Namastê


sexta-feira, 14 de novembro de 2025

Boxser: The Perfect Jazz Collection 25 Original Albums (CD25)

Lançamento: 2018 / 2010
Selo: Columbia / Great Jazz Composers Series
Gênero: Bop, OST Soundtrack

Cinebiografia do famoso saxofonista Charles "Bird" Parker, um dos mais famosos jazzman na historia do jazz. Sua arte e sua vida deixou um legado profundo para aqueles que tenta redescobrir sua arte. Apaixonado por jazz, o diretor e produtor Clint Eastwood conseguiu uma brecha na sua filmografia e fez um apaixonante homenagem ao genial criador do bebop. Clint pesquisou e recheou a magnífica trilha sonora do filme com os solos dos discos originais de Parker, um gênio incansável que viveu intensos 35 anos (1920 a 1955) e redendo-lhe um Globo de Ouro de Melhor diretor por esta excitante história de pioneirismo, baseada na vida de Charlie "Yardbird" Parker. O fascínio de Clint pelo Jazz e por Parker é facilmente notado pela sutiliza com que sua câmara despe o personagem, sem esquecer suas crises ou o uso de drogas. Clint, diferente de como é visto por muitos críticos, não faz nenhum julgamento moral em relação ao músico. Ele homenageia a sua arte e respeita o homem. Como a melodia que só o jazz tem, passado e futuro revezam-se à medida que o filme explora a habilidade construtiva de Bird e seus excessos destrutivos. Vencedor do Prêmio de Melhor Ator no Festival de Cinema de Cannes por sua performance, Forest Whitaker no papel-título na sua interpretação apaixonante de Bird e sua música. A atriz Diane Verona compartilha desse glorioso brilho como sua esposa, Chan "Parker" Richardson, o que lhe rendeu o prêmio de Melhor Atriz Coadjuvante da Associação de Críticos de Nova York. As gravações da talentosa mistura dos solos de Parker com músicas modernos, trazem "Bird" à vida mais magnificamente ainda nesta trilha sonora vencedora de um Oscar de Melhor trilha sonora. Nas mãos de Eastwood, Bird formidavelmente vive. O filme começa focando o jovem e o seu amor pelo jazz. Mostra Parker iniciando sua carreira e a dificuldade que encontra para levar sua música além da fronteira dos bares de músicos negros. A trilha sonora conta ainda com músicos do quilate de Monty Alexander, Barry Harris e Walter Davis Junior (piano), Ray Brown, Chuck Berghofer e Ron Carter (contrabaixo), John Guerin (bateria), Charles McPherson (sax alto); Jon Fadis e Red Rodney (trompete) e Charlie Shoemake (vivrafone). Escrito por Joel Oliansky e produzido por Clint Eastwood e David Valdes.

Esta trilha sonora é um "milagre tecnológico"onde todas as músicas são regravações dos solos originais de Charlie Parker, acompanhados por pequenos conjuntos contemporâneos e ocasionalmente por grandes seções de cordas. O co-compositor da faixa nº 10, "Ornithology", foi erroneamente creditado a Barry Harris no lançamento; isso foi corrigido para o compositor correto.

Elenco:
Forest Whitaker (Charles "Bird" Parker)
Diane Venora (Sra. Chan Parker Richardson)
Michael Zelniker (Red Rodney)
Samuel E. Wright (Dizzy Gillespie)
Keith David (Buster Franklin)
Michael McGuire (Brewster)
James Handy (Esteves)
Damon Whitaker (Jovem Bird)
Produtor executivo – Clint Eastwood 


Boa audição - Namastê

quarta-feira, 12 de novembro de 2025

Boxser: The Perfect Jazz Collection 25 Original Albums (CD24)

Lançamento: 1987 / 2010
Selo: Columbia / Great Jazz Composers Series
Gênero: Post Bop, Contemporary Jazz

Marsalis Standard Time Vol.01, álbum do trompetista de jazz Wynton Marsalis, lançado em 1987 e ganhador o Grammy de Melhor Performance Instrumental de Jazz em Grupo em 1988. O álbum alcançou posições de pico, chegando ao número 153 na Billboard 200 e ao número 02 na parada Top Jazz Albums da Billboard. Scott Yanow, do AllMusic, escreveu: "O timbre de Marsalis é bastante bonito neste conjunto bem equilibrado; até mesmo as baladas têm seus momentos imprevisíveis." O Penguin Guide to Jazz deu ao álbum três estrelas e meia e disse: "(O álbum) foi maravilhosamente concebido, um programa de peças que o distanciou dos modernistas sem jamais o relegar às fileiras dos Velhos Crentes. Mesmo depois de mais de uma década, Marsalis Standard Time mantém seu brilho e classe."

Wynton Marsalis – Trompete
Marcus Roberts – Piano
Robert Leslie Hurst III – Contrabaixo
Jeff "Tain" Watts – Bateria

Gravado EM 29 a 30 de maio de 1986 e 24 a 25 de setembro de 1986, Estúdio A da RCA, cidade de Nova Iorque.


Boa audição - Namastê

segunda-feira, 10 de novembro de 2025

Boxser: The Perfect Jazz Collection 25 Original Albums (CD23)

Lançamento: 1977 / 2010
Selo: Columbia / Great Jazz Composers Series
Gênero: Fusion

Heavy Weather, sétimo álbum do Weather Report, lançado em 1977 pela Columbia Records. Em 1991, o álbum já havia vendido 1.000.000 de cópias somente nos Estados Unidos, se tornaria o álbum de maior sucesso comercial da banda e um dos mais vendidos do catálogo de jazz da Columbia. A revista DownBeat deu a Heavy Weather uma avaliação de cinco estrelas e posteriormente, seus leitores o elegeram o álbum de jazz do ano. A formação para o álbum contou com os fundadores do Weather Report, Joe Zawinul (Teclados, Sintetizadores) e Wayne Shorter (Saxofone), juntamente com Jaco Pastorius (Baixo), Alex Acuña (Bateria) e Manolo Badrena (Percussão). A produção e orquestração ficaram a cargo de Zawinul com produção adicional de Shorter e Pastorius e a engenharia de som foi feita por Ron Malo.

Joe Zawinul – Piano Elétrico Rhodes e ARP 2600 em todas as faixas, exceto "Birdland", "Rumba Mamá" e "Havona", Piano de Cauda Yamaha em "Birdland", "Harlequin", "The Juggler" e "Havona", Sintetizador Polifônico Oberheim em todas as faixas, exceto "Rumba Mamá", "Palladíum" e "The Juggler", Vocais em "Birdland", Melódica em "Birdland" e "Teen Town", Guitarra e tabla em "The Juggler". 
Wayne Shorter – Sax. Soprano em todas as faixas, exceto "A Remark You Made" e "Rumba Mamá", Sax. Tenor em "Birdland", "A Remark You Made" e "Palladíum".
Jaco Pastorius – Baixo Fretless em todas as faixas, exceto "Rumba Mamá", Mandocelo em "Birdland" e "The Juggler", Vocais em "Birdland", Bateria em "Teen Town", steel drums em "Palladíum".
Alex Acuña – Bateria em todas as faixas, exceto "Teen Town" e "Rumba Mamá", Congas e Tons em "Rumba Mamá", Palmas em "The Juggler".
Manolo Badrena – Pandeiro em "Birdland", Congas em "Teen Town", "Rumba Mamá" e "Palladíum", Vocais em "Harlequin" e "Rumba Mamá", Timbales em "Rumba Mamá", Percussão em "Palladíum" e "The Juggler"

Gravado em dezembro de 1976 e janeiro de 1977; 08 de julho de 1976 (Rumba Mamá)


Boa audição - Namastê

sexta-feira, 7 de novembro de 2025

Boxser: The Perfect Jazz Collection 25 Original Albums (CD22)

Lançamento: 1976 / 2010
Selo: Columbia / Great Jazz Composers Series
Gênero: Post Bop, Fusion


É consenso. Jaco Pastorius foi o maior virtuose do baixo elétrico em todos os tempos. Este é seu primeiro disco solo. Antes, em 1974, ele tinha gravado o CD Jaco com Pat Metheny. Sua habilidade é algo arrebatador. Esta não é a melhor amostra de Pastorius, muito melhor é esta, mas mesmo assim este álbum é hoje um clássico intocável. Segundo o próprio Pastorius, suas principais influências musicais foram: “James Brown, The Beatles, Miles Davis, e Stravinsky, nessa ordem.”  O baixista morreu de forma estúpida. Após ter provocado uma briga na porta de um bar, Jaco tomou uma surra de um segurança, vindo a falecer após longo período de coma. Tinha 35 anos.

Jaco Pastorius – Baixo Elétrico
Don Alias ​​– Congas
Herbie Hancock – Clavinet Hohner, Piano Elétrico Fender Rhodes
Narada Michael Walden, Lenny White, Bobby Economou – Bateria
Sam Moore. Dave Prater - vocal
Randy Brecker, Ron Tooley - Trompete
Peter Graves – Trombone Baixo
David Sanborn, Michael Brecker, Howard Johnson – Saxofone Barítono
Alex Darqui – Piano Elétrico Fender Rhodes
Richard Davis, Homer Mensch, Michael Gibbs – baixo
Wayne Shorter – Saxofone Soprano

Gravado em Outubro de 1975, Estúdios Camp Colomby, Columbia Recording Studios C&B, Nova Iorque.


Boa audição - Namastê

quarta-feira, 5 de novembro de 2025

Boxser: The Perfect Jazz Collection 25 Original Albums (CD21)

Artista:  Stan Getz  
Lançamento: 1976 / 2010
Selo: Columbia / Great Jazz Composers Series
Gênero: Bossa Nova, Latin Jazz


Para os amantes dos ritmos doces, suaves e românticos da bossa-nova, com os mestres: saxofonista, Stan Getz e cantor e guitarrista, João Gilberto, que começou toda a tendência, em 1964, com "The Girl of Ipanema". Lançado pela Columbia Records em 1976 para apresentar Stan Getz em uma reunião com João Gilberto onde sua colaboração anterior foi uma década antes em Getz/Gilberto Vol. 2. Heloisa Buarque de Hollanda ( Miúcha ), que na época era casada com João Gilberto, cantou os vocais em inglês.


Baixo – Clint Houston , Steve Swallow
Bateria – Billy Hart , Grady Tate
Guitarra – João Gilberto, Oscar Castro Neves 
Percussão - Airto Moreira, João Gilberto, Ray Armando, Ruben Bassini, Sonny Carr
Piano – Albert Dailey
Vocais (Inglês) – Heloisa (Miucha) Buarque De Hollanda 
Vocais (Português) – João Gilberto 

Gravado nos estúdios Columbhttps://borboletasdejade.blogspot.com/search/label/2010ia Recording Studios, 21 de maio de 1975 - Nova York.



Boa audição - Namastê
 

segunda-feira, 3 de novembro de 2025

Boxser: The Perfect Jazz Collection 25 Original Albums (CD20)

Artista: Herbie Hancock   
Álbum:... Head Hunters
Lançamento: 1973 / 2010
Selo: Columbia / Great Jazz Composers Series
Gênero: Jazz-Funk

Head Hunters, décimo segundo álbum de estúdio do pianista, tecladista e compositor americano Herbie Hancock, lançado em 26 de outubro de 1973 pela Columbia Records. As gravações do álbum ocorreram à noite nos estúdios Wally Heider e Different Fur Trading Co., em São Francisco, Califórnia. O álbum representou um avanço comercial e artístico para Hancock conquistando o público do funk e do rock e levando o jazz-funk e o jazz fusion à atenção do grande público, alcançando o 13º lugar na Billboard 200. Hancock conta com a participação do instrumentista de sopro Bennie Maupin, de seu sexteto anterior "Mwandishi" e de três novos colaboradores: o baixista Paul Jackson, o percussionista Bill Summers e o baterista Harvey Mason. Este último grupo de colaboradores que mais tarde ficaria conhecido como The Headhunters, também tocou no álbum de estúdio seguinte de Hancock "Thrust" (1974). Todos os músicos (com exceção de Mason) tocam vários instrumentos no álbum.

Herbie Hancock – Piano elétrico Fender Rhodes, sintetizadores Hohner Clavinet D6, ARP Odyssey e ARP Pro Soloist
Bennie Maupin – Sax. Tenor, Sax. Soprano, Saxello, Blarinete Baixo, Alauta Alto
Paul Jackson – Baixo, Marímbula
Harvey Mason – Bateria; Arranjo em "Watermelon Man"
Bill Summers - Agogô, Balafon, Cabasa, Congas, Gankogui, Tambor de Toras , Shekere, Surdo, Pandeiro; Garrafa de Cerveja em "Watermelon Man"

Gravado no Estúdio Wally Heider e Different Fur, São Francisco - Setembro de 1973


Boa audição - Namastê

sexta-feira, 31 de outubro de 2025

Boxser: The Perfect Jazz Collection 25 Original Albums (CD19)


Lançamento: 1969 / 2010
Selo: Columbia / Great Jazz Composers Series
Gênero: Bop, Piano Jazz


Concert by the Sea, álbum ao vivo do pianista Erroll Garner lançado pela Columbia em 1955. Vendeu mais de um milhão de dólares em cópias no varejo até 1958, qualificando-se para o status de disco de ouro pela definição da época, mas nunca foi reconhecido como tal pela RIAA. O álbum foi gravado em 19 de setembro de 1955, no salão de assembléias de estilo gótico-revivalista da Sunset School (agora Sunset Center ) em Carmel-by-the-Sea, Califórnia, um espaço acolhedor sendo usado como parte da "Sunset Series" do promotor local Jimmy Lyons, esta série por sua vez preparando o terreno para o início do Monterey Jazz Festival. Da base militar próxima de Fort Ord militares foram transportados de ônibus para se juntar ao público entusiasmado e receptivo neste show do Erroll Garner Trio. Acompanhando Garner estavam o baixista Eddie Calhoun e o baterista Denzil Best e acordo com a Columbia Records e sua proprietária, Sony Music Entertainment a acústica era ruim e o piano um tanto desafinado. O equilíbrio dos instrumentos na gravação também era ruim; o baixo e a bateria estavam recuados. A fotografia original da capa do álbum nos EUA, mostrando uma modelo em meio passo com os braços estendidos, foi tirada pelo fotógrafo de música e moda Art Kane, que mais tarde fotografou o retrato do grupo de músicos de jazz de 1958 conhecido como A Great Day in Harlem. O jornalista musical Marc Myers escreveu que "Um ponto de vista estético, a capa de Art Kane (Concert by the Sea) tinha graça, movimento e drama. Branca ou negra a modelo apresentada estava em êxtase, telegrafando que a música lá dentro era alegre e garantia de elevar seu ânimo."

Baixo – Eddie Calhoun
Bateria – Denzil Best
Piano – Erroll Garner

Gravado ao vivo em Carmel, Califórnia.


Boa audição - Namastê



quarta-feira, 29 de outubro de 2025

Boxser: The Perfect Jazz Collection 25 Original Albums (CD18)

Artista: Art Tatum
Lançamento: 1968 / 2010
Selo: Columbia / Great Jazz Composers Series
Gênero: Stride, Swing, Piano Jazz


Por consenso, Tatum é o maior pianista de jazz de todos os tempos. Nunca vi uma lista dos "dez melhores" que não o colocasse em primeiro lugar. Oscar Peterson foi o último elo com o estilo Tatum de piano de jazz puro, e um descendente direto dele em termos de estilo. Apesar de ser totalmente cego (ele tinha visão parcial de um olho), ele era um autodidata no piano. Assim, o QI de Wolfgang Amadeus Mozart foi estimado entre 150 e 155 – claramente um nível de gênio. Outros não foram tão astutos. Entre os azarados estava Christoph Willibald Gluck, com a estimativa variando entre 110 e 115, ou aproximadamente o mesmo nível de um estudante universitário médio. Tatum formou sua própria banda em 1926 e trabalhou em casas noturnas de Toledo pelos anos seguintes. Em 1932 e 1933, foi acompanhador, mas durante a maior parte de sua carreira foi um solista brilhante. Casou-se duas vezes e morreu em 1956 de uremia, causada por insuficiência hepática, aos 47 anos. As faixas ao vivo do Shrine Auditorium foram gravadas em 02 de abril de 1949. Todas as versões lançadas precisam de correção de tom, como foi descoberto durante a produção da recriação do SACD Art Tatum - Piano Starts Here - Live At The Shrine. Além disso, a faixa 13 era originalmente um medley de Gershwin que incluía "The Man I Love", "Summertime", "I Got Plenty Of Nothin'", "It Ain't Necessarily So" e uma reprise de "The Man I Love". Evidentemente, esta edição foi feita para economizar em royalties. A única edição que contém o medley completo de Gershwin é o disco de transcrição de 16 polegadas AFRS Just Jazz 69.

Art Tatum - Compositor, Piano, Artista Principal

Faixas 01 e 09 publicadas pela Harms, Inc.
Faixa 02 publicada pela Handy Bros.
Faixa 03 publicada pela Leo Feist, Inc.
Faixa 04 publicada pela Mills Music, Inc.
Faixa 05 publicada pela Chappell & Co., Inc.
Faixas 07 e 13 publicadas pela New World Music Corp.
Faixa 08 publicada pela TB Harms Co.
Faixa 10 publicada pela Bourne Co.
Faixa 11 publicada pela Atlantic Music Corp


Boa audição - Namastê

segunda-feira, 27 de outubro de 2025

Boxser: The Perfect Jazz Collection 25 Original Albums (CD17)

Artista: Nina Simone
Lançamento: 1967 / 2010
Selo: Columbia / Great Jazz Composers Series
Gênero: Soul-Jazz, Soul, Blues


Sings the Blues" álbum da cantora, pianista e compositora Nina Simone. Este foi o primeiro álbum de Simone pela RCA Victor após gravar anteriormente para a Colpix Records e a Philips Records. O álbum também foi relançado em 2006 com faixas bônus e relançado em 1991 pela RCA/ Novus como uma coletânea de 17 faixas sob o título "The Blues".

Faixas 1–12:
Nina Simone - Vocais, Piano
Eric Gale, Rudy Stevenson - Guitarra
Ernie Hayes - Órgão
Bob Bushnell - Baixo
Bernard Purdie - Bateria, Tímpanos
Buddy Lucas - Gaita, Sax. Tenor

Faixa 13:
Nina Simone - Vocais, Piano
Eric Gale, Everett Barksdale - Guitarra
Weldon Irvine, Richard Tee - Órgão
Jerry Jemmott - Baixo
provavelmente Bernard Purdie - Bateria
Specs Powell - Vibrações, Percussão
Montego Joe, George Devens - Percussão
Joe Shepley, Jimmy Nottingham, Harold Johnson, Wilbur Bascomb - Trompetes
Jimmy Cleveland , Richard Harris - trombones
Seldon Powell, George Coleman, Norris Turney, Haywood Henry - Saxofones
Ralph H. Fields, Eileen Gilbert, Jerome Graff, Milt Grayson, Hilda Harris, Noah Hopkins, Maeretha Stewart, Barbara Webb - Vocais

Sessão de gravação: Nova York – RCA Studio B em 19/12/66, 22/12/66 e 05/01/67


Boa audição - Namastê