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segunda-feira, 9 de dezembro de 2024

Boxset: Les Trésors Du Jazz - 1944-1951




Artista: VA
Álbum: CD20 (1951)
Lançamento: 2002
Selo: Le Chant Du Monde
Série: Boxset 'Les Trésors Du Jazz' (10 CD)
Gênero: Swing, Big Band, Bop, Cool Jazz, Mainstream Jazz



Boa audição - Namastê

sexta-feira, 6 de dezembro de 2024

Boxset: Les Trésors Du Jazz - 1944-1951

Artista: VA
Lançamento: 2002
Selo: Le Chant Du Monde
Série: Boxset 'Les Trésors Du Jazz' (10 CD)
Gênero: Swing, Big Band, Bop, Cool Jazz, Mainstream Jazz


Boa audição - Namastê



quarta-feira, 4 de dezembro de 2024

Boxset: Les Trésors Du Jazz - 1944-1951

Artista: VA
Álbum: CD18 (1949)
Lançamento: 2002
Selo: Le Chant Du Monde
Série: Boxset 'Les Trésors Du Jazz' (10 CD)
Gênero: Swing, Big Band, Bop, Cool Jazz, Mainstream Jazz

Boa audição - Namastê

segunda-feira, 2 de dezembro de 2024

Boxset: Les Trésors Du Jazz - 1944-1951

Artista: VA
Lançamento: 2002
Selo: Le Chant Du Monde
Série: Boxset 'Les Trésors Du Jazz' (10 CD)
Gênero: Swing, Big Band, Bop, Cool Jazz, Mainstream Jazz

Boa audição - Namastê

sexta-feira, 29 de novembro de 2024

Boxset: Les Trésors Du Jazz - 1944-1951



 Artista: VA
Lançamento: 2002
Selo: Le Chant Du Monde
Série: Boxset 'Les Trésors Du Jazz' (10 CD)
Gênero: Swing, Big Band, Bop, Cool Jazz, Mainstream Jazz

Boa audição - Namastê


quarta-feira, 27 de novembro de 2024

Boxset: Les Trésors Du Jazz - 1944-1951


Artista: VA
Álbum: CD15 (1947)
Lançamento: 2002
Selo: Le Chant Du Monde
Série: Boxset 'Les Trésors Du Jazz' (10 CD)
Gênero: Swing, Big Band, Bop, Cool Jazz, Mainstream Jazz

Boa audição - Namastê

segunda-feira, 25 de novembro de 2024

Boxset: Les Trésors Du Jazz - 1944-1951

Artista: VA

Álbum: CD14 (1946-1947)

Lançamento: 2002

Selo: Le Chant Du Monde

Série: Boxset 'Les Trésors Du Jazz' (10 CD)

Gênero: Swing, Big Band, Bop, Cool Jazz, Mainstream Jazz



 Boa audição - Namastê

sexta-feira, 22 de novembro de 2024

Boxset: Les Trésors Du Jazz - 1944-1951

Artista: VA
Lançamento: 2002
Selo: Le Chant Du Monde
Série: Boxset 'Les Trésors Du Jazz' (10 CD)
Gênero: Swing, Big Band, Bop, Cool Jazz, Mainstream Jazz


Boa audição - Namastê

quarta-feira, 20 de novembro de 2024

Boxset: Les Trésors Du Jazz - 1944-1951


Artista: VA
Lançamento: 2002
Selo: Le Chant Du Monde
Série: Boxset 'Les Trésors Du Jazz' (10 CD)
Gênero: Swing, Big Band, Bop, Cool Jazz, Mainstream Jazz

 

Boa audição - Namastê

segunda-feira, 18 de novembro de 2024

Boxset: Les Trésors Du Jazz - 1944-1951

Artista: VA
Lançamento: 2002
Selo: Le Chant Du Monde
Série: Boxset 'Les Trésors Du Jazz' (10 CD)
Gênero: Swing, Big Band, Bop, Cool Jazz, Mainstream Jazz



Boa audição - Namastê

sábado, 9 de setembro de 2023

Fats Waller - Sugar Blues

Artista: Fats Waller 
Lançamento: 2002
Selo: Past Perfect
Gênero: Jazz Vocal, Stride


Embora seu nome não seja conhecido entre os leigos do jazz, Fats Waller é considerado, por muitos críticos, como o mais completo pianista de jazz, acima de Duke Ellington, Jelly Roll Morton, e até mesmo de Erroll Garner. De 1934, quando assinou contrato com a RCA Victor até 1942 foram gravadas 300 peças. E os seus registros e o nome de Fats Waller, no curto espaço de tempo em que viveu, tornaram-se um dos maiores tesouros da história do jazz. Pianista, organista, vocalista e compositor tocava o estilo ‘stride’ de piano, estilo que foi desenvolvido nas grandes cidades da Costa Leste, principalmente em Nova York, durante 1920 e 1930. E com sofisticação influenciou pianistas estilisticamente diferentes como Art Tatum, Thelonious Monk, Bud Powell e Joe Zawinul. Fats Waller foi um pianista de um impressionante talento que chamou a atenção dos ricos e famosos. Em Chicago, no ano de 1926, foi seqüestrado por quatro capangas do famoso gangster Al Capone e levado para uma festa em andamento e com uma arma nas costas foi ordenado que tocasse. A festa era o aniversário de Capone e Fats Waller tocou durante três dias. Quando deixou o prédio estava muito bêbado, extremamente cansado e com milhares de dólares nos bolsos. Inimitável e com um incansável senso de humor, Fats Waller e sua personalidade efervescente eram maiores que a vida. Ele espremeu cada gota de vida, e, aparentemente, cada garrafa que ele pode colocar em suas mãos. Foram anos de vida dura e uma rigorosa agenda de shows, que terminou em uma pneumonia brônquica. Thomas Wright Waller nasceu em New York, em 1904, e era filho de um pastor de Igreja, seu avô era violinista e aprendeu a tocar órgão na igreja com sua mãe. Sua importância é também como o primeiro grande organista do jazz. Aos 15 anos já era organista do Lincoln Theater, fato que irritou o seu pai que queria que ele seguisse o seu caminho, o caminho de Deus. Em 1918, Fats ganhou um concurso de talentos tocando ‘Carolina Shout’ do pianista James P. Johnson que ele aprendeu ouvindo em uma pianola que tocava a música. Mais tarde, ele viria a ter aulas de piano com o próprio Johnson que o ensinou como fazer rolos para piano. E depois estudou com o pianista e compositor polonês naturalizado estadunidense, Leopold Godowsky, e teve aulas na ‘Juilliard School’.


Boa audição - Namastê

quinta-feira, 23 de março de 2023

Chet Baker Almost Blue

Artista: Chet Baker

Álbum: Almost Blue 

Lançamento: 2002

Selo: Verve Records

Gênero: Vocal Jazz, Cool Jazz

Morreu em 1988 ao cair da janela de um hotel em Amsterdã. A causa do acidente tem duas versões: suicídio ou excesso de drogas. O que dá no mesmo. Foi um trompetista de jazz. Na infância, começou a cantar na igreja e ganhou um trompete do pai, guitarrista amador de bandas de country, de quem herdou a paixão pela música. Aos 17 anos, acrescentou um ano em seus documentos e alistou-se no Exército. Sendo transferido para Berlim começou a tocar em bandas militares. É nesse período que ouve jazz pela primeira vez, pela rádio do exército. Ao sair do exército parte para Los Angeles e começa a estudar teoria musical. Iniciou a sua carreira de sucesso com Charlie Parker quando este estava à procura de um trompetista para acompanhá-lo em sua turnê pelos Estados Unidos e Canadá. Baker tinha grande afeição por Charlie Parker, por sua gentileza, honestidade e pela maneira como protegia os músicos da banda, tentando mantê-los longe da heroína que tanto lhe corroía. Amante do jazz, Baker não tardou em conquistar o sucesso, sendo apontado como um dos melhores trompetistas do gênero. Em seguida, entrou para o ‘Gerry Mulligan Quartet’, que criou o estilo ‘west coast’, um estilo de jazz mais calmo, menos frenético cujas músicas caracterizavam-se por composições mais elaboradas. Tempos depois, Chet conquistou um novo público ao lançar-se como cantor, à frente do próprio quarteto. Sua versão de ‘My Funny Valentine’ com Mulligan é clássica. A música de Chet foi um retrato de sua vida, triste. O trompetista teve tudo: prestígio, dinheiro, todas as mulheres que poderia, beleza e talento. Lendo isso nem parece que seu fim foi tão trágico e, a culpa é (mais uma vez), do álcool e das drogas, mais especificamente da Heroína, companheira do americano durante boa parte de sua vida. Conheci o timbre de seu trompete logo depois de escutar a mística de Miles Davis e, mesmo Chet não sendo tão virtuoso (ou até mesmo visionário como o mestre do Fusion), acho que poucos realmente percebem seu talento, sendo este um dos nomes mais injustiçados e subestimados do Jazz. Um ser dotado de uma voz leve, calma, aveludada, e um trompete delicado, econômico, que mesmo não sendo nada assombrosamente técnico, era sentimento puro. 


Saxofone Alto – Steve Houben (faixas: 1 a 5)

Baixo – Hein Van de Geyn (faixas: 6 a 8) e Kermit Driscoll (faixas: 1 a 5) 

Bateria – Bruno Castellucci (faixas: 1 a 5) e John Engels (faixas: 6 a 8) 

Guitarra – Bill Frisell (faixas: 1 a 5) 

Piano – Dennis Luxion (faixas: 1 a 5) e Harold Danko (faixas: 6 a 8) 

Trompete e Vocais – Chet Baker  

 

Faixas 01-05, gravando em Bruxelles, novembro de 1979 (originalmente emitido como Chet Baker - Steve Houben). Faixas 06-08 gravando em Tóquio, junho de 1987 (faixas 6, 8 de Memories - In Tokyo, faixa 07 do álbum 'Four' de 1989). Almost Blue foi composto por Elvis Costello


 Boa audição - Namastê

terça-feira, 15 de novembro de 2022

# 100 - VA - Jazz Sous L'Occupation (1940-1944)

Artista: VA

Álbum: Jazz in Paris 100

Lançamento: 2002

Selo: Gitanes Jazz Produção

Gênero: Ragtime, Dixieland, Swing, Gypsy Jazz


10 clubes de jazz em Paris

Jazz no Sunset Sunside em Paris - Esse lugar é enorme e quem visita o local pode escolher entre duas áreas. Os amantes do jazz mais suave, no estilo moderno e acústico, podem ficar à beira da rua do Sunset em Paris. Os que gostam de um jazz mais agitado e eletrônico, podem ir até a parte de baixo do clube. As apresentações ocorrem à noite e são ótimas. Se você está em família e mesmo assim quer apreciar o jazz em Paris, vá a este clube nas tardes de domingo, onde poderá lanchar enquanto escuta a música.

Jazz no Au Duc des Lombards em Paris - Esse é um clube ultra moderno e sofisticado em Paris, dentro do bairro Les Halles. Ele funciona tanto durante o dia, quanto à noite, e é um bom lugar para você apreciar o jazz enquanto desfruta de um ótimo prato. Esse clube já recebeu grandes nomes do Jazz e até hoje procura trazer o que há de melhor nesse estilo musical, sejam artistas nacionais ou internacionais.

Jazz no Le Baiser Salé em Paris - Esse clube não é muito grande, mas você poderá contar com música animada o tempo todo. O clima desse clube de jazz em Paris é super gostoso e você logo se sentirá confortável no local, dançando inúmeras músicas de jazz, latinas, blues e até ritmos africanos. O preço é bem menor que os demais clubes de jazz da lista em Paris, por isso, é uma ótima opção se você está buscando lugares econômicos para frequentar.

Jazz no Caveau des Oubliettes em Paris - Um local que ja foi até prisão abriga hoje um do clubes mais dançantes de toda Paris. Desça para o porão depois de entrar no bar do local e descubra o clube de jazz mais incrível da cidade. O local começa suas apresentações depois das 22h e conta com um ambiente super bonito, você irá adorar se divertir por lá.

Jazz no Autour de Midi et de Minuit em Paris - No topo de Montmartre, você pode conhecer esse clube de jazz super agitado e aconchegante. Ele fica em baixo de um bistrô e toca desde o jazz mais clássico até o mais moderno. É super interessante por conta do local inusitado e da variedade musical que ele dispõe.

Jazz Club Etoile em Paris - Esse local já foi espaço do Jazz Club Lionel Hampton e hoje é casa da diversidade musical de Paris. BB King foi um dos diversos astros que já foi convidado a este clube de jazz, que na verdade toca desde o estilo rock, gospel, blues e alternativo até os tipos variados de jazz. Além disso, o  local serve lanches e o brunch de domingo é imperdível, regado ao ritmo do jazz.

Jazz no New Morning em Paris - Esse clube de jazz tem um estilo familiar, mas conta com um espaço de shows que recebe até 300 pessoas. Músicos se apresentam nesse clube de Paris tocando blues, música latina, africana e outros ritmos, sem mencionar o próprio jazz. É um lugar realmente acolhedor e gostoso para passar suas noites em Paris.

Jazz no Caveau de la Huchette em Paris - Esse lugar está perto de completar seus 60 anos e tem um estilo superinteressante, que você percebe logo de cara pelas apresentações que acontecem sob os arcos da Idade Média. O jazz é o tema desse clube histórico e você pode se divertir muito comprando um ingresso no próprio local, no Quartier Latin em Paris.

Jazz no Le Petit Journal Montparnasse em Paris - O Le Petit Journal é um lugar super famoso em Paris, instalado em Montparnasse. À noite, você pode apreciar uma apresentação de rock, música latina, blues ou jazz ao vivo, fazer um lanche ou apenas apreciar a noite com alguma bebida do bar. O clube e bar fecham apenas às 2h, então é uma ótima opção para quem quer ficar até mais tarde na noite parisiense.

Jazz no Le Petit Journal St. Michel - Esse clube é um pouco mais antigo e diferenciado do que o Le Petit Journal Montparnasse em Paris. O clube e bar existem há cerca de 50 anos e contam com um ambiente descontraído, para quem quer se divertir mesmo. O lugar fica no Quartier Latin e você pode tanto fazer uma refeição no salão, com apresentações ao vivo, ou aproveitar bastante o jazz do porão.


Acordeão – Gus Viseur (faixas: 1, 2, 23, 24)
Saxofone Alto – André Ekyan (faixas: 1, 2), André Lluis (faixas: 1, 2), Chico Cristebal (faixas: 11, 12), Robert Mavounzy (faixas: 19 a 22)
Arranjo, Saxofone Tenor – Hubert Rostaing (faixas: 19 a 22)
Clarinete – André Lluis (faixas: 1, 2, 19 a 24), Gérard Levéque (faixas: 15), Hubert Rostaing (faixas: 7 a 10, 13, 14, 19 a 22), Pierre Delhoumaud (faixas: 16) a 18)
Clarinete, Saxofone Tenor – Charles T. "Coco" Kiehn (faixas: 13, 14)
Maestro, Arranjo – André Loyraux (faixas: 23, 24)
Contrabaixo – Antonio "Tony" Rovira (faixas: 7 a 10), Emmanuel Soudieux (faixas: 3 a 6, 13, 14), Jean Storme (faixas: 15, 19 a 22), Lucien Simoens (faixas: 11, 12) , Maurice Speilleux (faixas: 1, 2, 23, 24), Roger Grasset (faixas: 16 a 18)
Bateria – Gaston Léonard (faixas: 3 a 6, 15) , Jerry Mengo (faixas: 11, 12, 16 a 18), Maurice Chaillou (faixas: 1, 2), Pierre Fouad (faixas: 7 a 10, 13, 14), 19 a 22)
Guitarra – Etienne "Sarane" Ferret (faixas: 16 a 18) , Eugène Vées (faixas: 7 a 10, 13, 14), Gaston Durand (faixas: 15), Joseph Reinhardt (faixas: 1 a 6, 23, 24), Joseph Solero (faixas: 23, 24), Lucien Gallopain (faixas: 19 a 22), Pierre Ferret (faixas: 3 a 6), Roger Chaput (faixas: 11, 12)
Gaita – Dany Kane (faixas: 15 a 18)
Piano – Bob Castella (faixas: 7 a 10), Charlie Lewis (faixas: 13, 14), Eddie Barclay (faixas: 19 a 22), Yvonne Blanc (faixas: 11, 12, 15 a 18)
Saxofone Tenor – André Lluis (faixas: 19 a 22), Max Hugot (faixas: 19 a 22), Michel Donnay (faixas: 11, 12), Robert Merchez (faixas: 11, 12)
Trompete – Aimé Barelli (faixas: 13, 14), Christian Bellest (faixas: 11, 12, 19 a 22), Philippe Brun (faixas: 1, 2)
Violino – André Hodeir (faixas: 3 a 6)
Vocais – Lucienne Delyle (faixas: 4)

Todas as faixas gravadas em Paris nas seguintes datas: 
20 de março de 1940 (1-2), outubro de 1941 (13-14), março de 1942 (23-24), 18 de março de 1943 (15-18), agosto de 1943 (7-10) ), dezembro de 1943 (3-6), fevereiro de 1944 (11-12, 19-22)
As faixas 19-22 são inéditas.


 Boa audição - Namastê

sábado, 12 de novembro de 2022

# 099 - Jazz In Paris - Harlem Piano In Montmartre (1932-1941)


Artista: J&C - Vol. 4
Lançamento: 2002
Selo: Gitanes Jazz Produção
Gênero: OST, Cha-Cha, Easy Listening



Jakie Rabinowitz, um jovem cantor, tenta a sorte em bares musicais para desgosto de seu pai, um cantor litúrgico que deposita em seu filho único a preservação da tradição judaica, destinando a ele a missão de prestar seu talento na sinagoga da comunidade. O descompasso entre a herança familiar e a busca pelo estrelato na Broadway é a tônica para “O cantor de jazz”, produção cinematográfica norte-americana lançada em 1927. O enredo de percalços, conciliação e superação vividos pelo mocinho ou mocinha da vez se tornariam a marca das produções hollywoodianas e com “O cantor de jazz” não poderia ser diferente. O roteiro é temperado por um misto de conflitos entre o desejo de autor realização do cantor e o sentimento de resiliência frente ao pai autoritário, melodrama perfeito para o desfecho redentor. Interpretado pelo celebrado Al Jolson, a película reúne ingredientes suficientes para manter “O cantor de jazz” na lista dos filmes mais citados da história do cinema. Primeiro por se tratar de um filme “talkie”, uma novidade para a indústria cinematográfica ao sincronizar som e imagem gerados na própria fita e, por lançar o gênero musical como grande aposta do cinema americano. Em 1998, o American Film Institute classificou como um dos melhores filmes norte-americanos de todos os tempos. Mas, não é só de glórias que vive a obra dirigida por Alan Crosland para o estúdio da Warner Bros. O filme também é marcado por polêmicas, feridas abertas, que vez ou outra são reeditadas pelos meios de comunicação. A sinopse que mistura dados biográficos da trajetória de Al Jolson, lança mão de um recurso no mínimo controverso. O uso de maquiagem de cortiça queimada, popularmente conhecida por “black face” daria ao esperançoso “Jackie” a habilidade artística necessária para dar vazão a sua persona jazzística. Curiosamente, de acordo com o historiador e crítico de jazz Ted Gioia, o próprio Jolson teria apelado a maquiagem após muito lutar para ter sucesso em espetáculos vaudeville. A caracterização imprimiria força e ousadia para sua performance.


Clarinete – Danny Polo (faixas: 17, 18)
Contrabaixo – Emmanuel Soudieux (faixas: 19 a 22)
Bateria – Jerry Mengo (faixas: 17 a 22)
Piano – Charlie Lewis (faixas: 19 a 22), Garland Wilson (faixas: 1 a 6, 17, 18), 
Herman Chittison (faixas: 7 a 16)
Vocais – Nina Mae McKinney (faixas: 05, 06) 
Vocais – Arita Day (faixas: 11, 12)

Todas as faixas gravadas em Paris
01, 02, 05 e 06 gravadas em novembro de 1932
03 e 04 gravadas em dezembro de 1933
07 a 16 gravadas em maio, junho e julho de 1934
17 e 18 gravadas em 30 de janeiro de 1939
19 a 22 gravadas em 21 de abril de 1941


 Boa audição - Namastê

quinta-feira, 10 de novembro de 2022

# 098 - Jazz In Paris - Jazz & Cinema, Vol. 4 (1954-1962)

Artista: Jazz & Cinema, Vol. 4

Álbum: Jazz in Paris 098

Lançamento: 2002

Selo: Gitanes Jazz Produção

Gênero: OST, Cha-Cha, Easy Listening

As rádios em todo o país começaram a transmissão dos clubes de jazz durante as décadas de 30 a 50. O rádio foi um fator importante na obtenção de fama, como Benny Goodman, que ficou conhecido como o ‘Rei do Swing’. Em breve, outros o desafiaram, e ‘as batalhas das bandas’ tornaram-se um espetáculo. As Big Bands também começaram a aparecer no cinema em 1930 até a década de 60. Filmes biográficos de Glenn Miller, Gene Krupa, Benny Goodman e outros foram feitos na década de 50, como tributo nostálgico aos anos de glória das Big Bands. A essa altura, as Big Bands foram uma força dominante no jazz que a geração mais velha descobriu e teve que se adaptar a elas ou simplesmente se aposentar pela falta de mercado para gravações de pequenos grupos já que devido à depressão as gravadoras relutavam em assumir riscos. Alguns músicos como Louis Armstrong e Earl Hines formaram suas próprias bandas, enquanto outros, como Jelly Roll Morton e Oliver King, caíram no esquecimento. Os principais afro-americanos líderes de bandas na década de 30 além das lideradas por Ellington, Hines e Calloway, foram Jimmie Lunceford, Chick Webb e Count Basie. As bandas ‘brancas’ de Benny Goodman, Artie Shaw, Tommy Dorsey, Shep Fields e, posteriormente, Glenn Miller eclipsaram as aspirações em termos de popularidade das bandas ‘negras’. Adolescentes brancos e adultos jovens foram os principais fãs das Big Bands no final de 1930 e início dos anos 40. Eles dançavam e assistiam os shows ao vivo sempre que podiam. Para as bandas era extenuante chegar aos seus fãs em todos os lugares. As condições de deslocamento e alojamento eram difíceis, devido à segregação na maior parte dos Estados Unidos, e os integrantes tinham que se apresentar com sono e pouca comida, além dos salários baixos. Os vícios eram comuns, além dos problemas pessoais e da discórdia entre os componentes que afetavam o grupo. E os principais solistas eram muitas vezes atraídos por melhores contratos. Sem contar com as apresentações que muitas vezes eram em coretos muito pequenos, inadequados e com pianos desafinados. E os bandleaders de sucesso tinham que lidar com esses perigos para manter a sua banda coesa, alguns com disciplina rígida como Glenn Miller, outros com uma psicologia sagaz como Duke Ellington.

Saxofone Alto, Saxofone Barítono – Michel de Villers (faixas: 7 a 11)
Maestro – Gonzalo Fernandez (faixas: 12 a 14)
Contrabaixo – Pierre Michelot (faixas: 3 a 6)
Bateria – Christian Garros (faixas: 3 a 6)
Flauta – Raymond Guiot (faixas: 3 a 6)
Guitarra – Henri Crolla (faixas: 1, 2, 17, 18)
Gaita – Jean Wetzel (faixas: 1, 2, 17, 18)
Piano – Jean Wiener (faixas: 1, 2, 17, 18)
Piano, Arranjo – Alain Goraguer (faixas: 3 a 6)
Vibrafone – Michel Hausser (faixas: 3 a 6)

Jean Wetzel : Touchez pas au grisbi
01 - 02
Trilha sonora original do filme de Jacques Becker.
gravado em 1954 em Paris.
Reedição da Philips 78 rpm 72 208.
(P)1954 Universal Music SA França.

Alain Goraguer : Le Piège
03 - 06
Trilha sonora original do filme de Charles Brabant.
gravado em 1958 em Paris.
Reedição do LP Fontana 460 579.
(P)1958 Universal Music SA França.
artista line-up não tenho certeza

Michel de Villers : Le Saint mène la danse, 07 - 11, trilha sonora original do filme de Jacques Nahum. Gravado em 1960 em Paris.
Michel de Villers e sua orquestra

Gonzalo Fernandez / Martial Solal : Les Ennemis, 12 - 15, trilha sonora original do filme de Edouard Molinaro. Gravado em 1961 em Paris.

Martial Solal : Le procès (O julgamento) 16, trilha sonora original do filme de Orson Welles. Gravado em 1962 em Paris.

Jean Wetzel : Touchez pas au grisbi, 17 - 18, trilha sonora original do filme de Jacques Becker. Gravado em 1954 em Paris.


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terça-feira, 8 de novembro de 2022

# 097 - Andre Hodeir - Jazz & Jazz (1960)

Artista: Andre Hodeir

Álbum: Jazz in Paris 097

Lançamento: 2002

Selo: Gitanes Jazz Produção

Gênero: Free Jazz, Experimental

O jazz é a musica que expressa o melhor do espírito humano. Tem a ver com a ideia de compartilhar, não com a de competir. Jazz tem a ver com trabalho em grupo. 

 Herbie Hancock 


Saxofone Alto – Hubert Rostaing (faixas: 7 a 9), Pierre Gossez (faixas: 2 a 4)

Saxofone Barítono – Armand Migiani (faixas: 2 a 4, 7 a 9)

Maestro – André Hodeir (faixas: 2 a 4, 7 a 9)

Contrabaixo – Emmanuel Soudieux (faixas: 10), Pierre Michelot (faixas: 1 a 9, 11)

Bateria – Christian Garros (faixas: 2 a 4, 7 a 9), Kenny Clarke (faixas: 1, 5, 6, 11), Richie Frost (faixas: 10)

Flauta – Raymond Guiot (faixas: 1)

Piano – Martial Solal (faixas: 1, 5, 6, 10, 11)

Piano [Preparado] – Jean Barraqué (faixas: 10)

Saxofone Tenor – Georges Grenu (faixas: 2 a 9, 11)

Trombone – André Paquinet (faixas: 2 a 4), Nat Peck (faixas: 5 a 9, 11)

Trompete – Christian Bellest (faixas: 2 a 4, 7 a 9), Roger Guérin (faixas: 2 a 11)

Vibrafone, Percussão – Jean-Pierre Drouet (faixas: 2 a 4, 7 a 9)

Vocais – Christiane Legrand (faixas: 2 a 4)


Gravado em 1960 em Paris

Nat Peck e Kenny Clarke são convidados estrangeiros que não pertencem ao Le Jazz Groupe De Paris. A faixa "Jazz Et Jazz" foi uma trilha sonora original produzida em 1952 no Groupe de Recherche,



Boa audição - Namastê