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sexta-feira, 23 de dezembro de 2011

2006 - Best Jazz 100 - VA

Artista: VA
Titulo: Best Jazz 100
Lançamento: September 4, 2006
Selo: EMI Europe Generic
Genero: Jazz Collections

CD 1: Classic Jazz Vocals

01. I Left My Heart In San Francisco – Julie London
02. Something Cool – June Christy
03. My Funny Valentine – Chet Baker
04. Misty Blue – Ella Fitzgerald
05. Darn That Dream – Nancy Wilson
06. Autumn In New York – Jo Stafford
07. April In Paris – Dinah Shore
08. Do Nothing Till You Here From Me – Abbey Lincoln
09. Day In – Day Out – Mark Murphy
10. It Had To Be You – Dinah Shore
11. Angel Eyes – Jack Jones
12. The Man I Love – Carmen McRae
13. It Don’t Mean A Thing – Annie Ross
14. Here’s That Rainy Day – Sue Raney
15. Stars Fell On Alabama – Jack Teagarden
16. Blue Moon – Billie Holiday
17. A Foggy Day – Dakota Staton
18. Exactly Like You – Dianne Reeves
19. I Ain’t Got Nothin’ But The Blues – Lou Rawls
20. Something To Live For – Lena Horne

CD 2: Swing Classics In Hi-fi


01. For Dancers Only – Billy May And His Orchestra
02. Stompin’ At The Savoy – Benny Goodman & His Orchestra
03. Leap Frog – Les Brown And His Orchestra
04. Satin Doll – Duke Ellington And His Orchestra
05. Let’s Dance – Benny Goodman And His Orchestra
06. T’Ain’t What You Do – Billy May And His Orchestra
07. Opus No. 1 – Glen Grey And The Casa Loma Orchestra
08. Intermission Riff – Stan Kenton And His Orchestra
09. Sleep – Woody Herman And His Orchestra
10. Jumpin’ At The Woodside – Benny Goodman & His Orchestra
11. Harlem Air Shaft – Duke Ellington And His Orchestra
12. I’m Beginning To See The Light – Harry James And His Orchestra
13. A Good Man Is Hard To Find – Les Brown And His Orchestra
14. Annie Laurie – Billy May And His Orchestra
15. The Peanut Vendor – Stan Kenton And His Orchestra
16. Come And Get It – Glen Gray And The Casa Loma Orchestra
17. Margie – Billy May And His Orchestra
18. I’ve Got My Love To Keep Me – Les Brown And His Orchestra
19. Apollo Jumps – Glen Gray And The Casa Loma Orchestra
20. Sing, Sing Sing - Benny Goodman And His Orchestra

CD 3: Latin Jazz

01. Machito – Stan Kenton And His Orchestra
02. Jahberu – Tadd Dameron
03.T in Tin Deo – James Moody & Chano Pozo
04. Basheer’s Dream – Kenny Dorham
05. Congalegra – Horace Parlan
06. Mambo Inn – Grant Green
07. Paco – Gerald Wilson
08. Agua Dulce – The Jazz Crusaders
09. Favela – Clare Fischer (3:46)
10. I’m On My Way – Candido
11. Oye Como Va – Bobby Hutcherson
12. Caravan - Chucho Valdes
13. Contagio – Gonzalo Rubalcaba
14. Dance Of Denial – Ray Barretto
15. The Time Is Now – Eliane Elias

CD 4: Relaxing Jazz


01. At Last – Lou Rawls & Dianne Reeves
02. Makin’ Whoopee – The Three Sounds
03. Namely You – Sonny Rollins
04. Time After Time – Cassandra Wilson
05. Infant Eyes – Wayne Shorter
06. In The Winelight – Kurt Elling (6:44)
07. Cantaloupe Island – Herbie Hancock
08. More Than This – Charlie Hunter & Norah Jones
09. Beatrice – Joe Henderson
10. Lazy Afternoon – Jackie Allen
11. I’ve Got The World On A String – Joe Lovano
12. Make It Go Away - Holly Cole
13. Déjà Vu – Stefon Harris & Jacky Terrasson
14. Don’t Worry Be Happy – Bobby McFerrin

CD 5: Jazz Ballads

01. Someone To Watch Over Me – Coleman Hawkins
02. Easy Living – Clifford Brown
03. It Never Entered My Mind – Miles Davis
04. Violets For Your Furs – Jutta Hipp & Zoot Sims
05. Moonglow – Benny Goodman
06. Like Someone In Love – George Shearing
07. Stairway To The Stars – Bill Evans & Jim Hall
08. Dancing In The Dark – Cannonball Adderley
09. I’m A Fool To Want You – Dexter Gordon
10. Yesterdays – Stan Kenton and his Orchestra
11. The Good Life – Hank Mobley
12. God Bless The Child – Stanley Turrentine
13. Nature Boy - Ike Quebec
14. Spring Can Really Hang You Up The Most – Zoot Sims
15. Laura – Joe Lovano

CD 6: Legends of Jazz

01. Boogie Woogie Stomp – Albert Ammons
02. Summertime – Sidney Bechet
03. Chicago Flyer – Meade Lux Lewis
04. Profoundly Blue – Edmond Hall’s Celeste Quartet
05. Topsy – Ike Quebec
06. Blues For Clarinets – Jimmy Hamilton & The Duke’s Men
07. Lop-Pow – Babs Gonzales’ Three Bips And a Bop
08. Our Delight – Tedd Dameron
09. Boperation – Howard McGhee & Fats Navarro
10. ‘Round Midnight – Thelonious Monk
11. Bouncing With Bud – Bud Powell
12. Born To Be Blue – Wynton Kelly
13. Bags’ Groove – Milt Jackson
14. Safari – Horace Silver
15. Carvin’ The Rock – Lou Donaldson & Clifford Brown
16. Lady Sings The Blues – Herbie Nichols

Boa audição - Namaste

segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

2003 - Christmas for Lovers - VA

Albúm: Christmas for Lovers
Artista: VA
Selo: The Verve Music Group
Periodo: 1953-2001
Lançamento: 2003
Genero: Easy Listening, Jazz, Bossa Nova, Christmas Songs

Faixas:
01. Wally Stott & His Orchestra - The Christmas Song
02. Ella Fitzgerald - What Are You Doing New Year's Eve?
03. Joe Sample - I Saw Mommy Kissing Santa Claus
04. Shirley Horn - The Secret of Christmas
05. Joe Williams - Christmas Waltz
06. Yusef Lateef - Warm Fire
07. Billy Eckstine - Christmas Eve
08. Dinah Washington - Ole Santa
09. Ramsey Lewis - Snowfall
10. Antonio Carlos Jobim - Looks Like December
11. Oscar Peterson - A Child is Born
12. Diane Schuur - I'll Be Home for Christmas
13. Gerry Mulligan - Wintersong
14. Abbey Lincoln - Christmas Cheer
15. Kenny Burrell - Merry Christmas, Baby

Boa audição - Namaste.

quinta-feira, 22 de setembro de 2011

1997 - Jazz Cinema - VA


Artista: VA
Titulo: Jazz Cinema
Lançamento: 1997
Selo: PolyGram
Genero: Easy Listening, Jazz

Ana descobriu a beleza de Laura no sax-alto de Charlie Parker com orquestra de cordas. Parker gravou Laura em 1950, apenas cinco anos depois de lançada no filme do mesmo nome. Uma melodia bela e misteriosa como a personagem interpretada por Gene Tierney, música de David Raksin, letra de Johnny Mercer. Na busca de matéria-prima para seus improvisos, o jazz sempre se voltou para o cinema. A lista seria interminável, mas existem favoritos. Essa coletânea resgata o que o Jazz tem em sua essência no cinema e de seus grandes interpretes, fazendo uma viagem sem bilhete e nem catraca mas com direito a pipoca e um gosto de quero mais.

Faixas:
01. Quincy Jones - The Pink Panther (Henry Mancini)
02. Anita 'O Day - My Heart Belongs to Daddy (Cole Porter)
03. Clifford Brown - Love is a many splendored things (Webster, Fain)
04. Stephane Grappelli, Michel Legrand - Les parapluies de Cherbourg (Michel Legrand)
05. Louis Armstrong with Ella Fitzgerald - Cheek To Cheek (Irving Berlin)
06. Christian Escoude - When you wish upon a star (Leigh Harline, Ned Washington)
07. Stan Getz - On Green Dolphin Street (Bronislau Kaper, Ned Washington)
08. Billy Eckstine - Laura (David Raskin, Johny Mercer)
09. Ted Heath & His Music - Harlem Nocturne (Hagen, Rogers)
10. Betty Carter - Girl talk (Neal Hefti, Bob Troup)
11. Fred Astaire - The way you look tonight (Jerome Kern, Dorothy Fields)
12. Oscar Peterson - People (Mrrill Styne)
13. Duke Ellington - Stormy Weather (Koehler, Arlen)
14. Bill Evans - Spartacus love theme (Alex North)
15. Betty Carter - My favorite things (Richard Rodgers, Oscar Hammerstein II)
16. Charlie Parker - Laura (David Raskin, Johny Mercer)

Boa audição - Namaste.

quarta-feira, 31 de março de 2010

2009 - Jazz & The City Vol. 2 (3CDs)

O jazz nasceu efetivamente na passagem para o século XX e se desenvolveu na velocidade dele, lento, calmo e contagiante. As transformações pelas quais essa música passou tornaram na um objeto multifacetado pelo fato de que diversas tendências que se poderia colocar cronologicamente como sendo sucessivas, dentre as quais o swing, o bebop ou o cool, por exemplo, acabaram por conviver simultaneamente. A partir dos anos sessenta com o free jazz, ele foi abandonando seus elementos idiomáticos mais identificáveis como o swing e as melodias de assimilação mais rápida, perdendo assim suas conexões com o que se define como música popular, embora a sua filiação à tradição oral jamais tenha sido negada. Teve durante muito tempo uma função de entretenimento e de dança mas também uma função ritual, com os cantos religiosos (gospel) e os cantos de trabalho (worksong). Assistir a um concerto de jazz é uma experiência única, pois a cada performance a abordagem das músicas se modifica substancialmente, um mesmo tema nunca é repetido, ele é a cada vez recriado e isto faz parte da própria idéia de jazz. A interação com o público e as condições acústicas do lugar de realização de um concerto também são fatores que certamente terão forte influência no resultado final, uma vez que o conteúdo de um concerto jazzístico não está nos temas e sim na abordagem deles. Ainda, a substituição de um único integrante em um grupo trará uma nova vivência, uma nova face, uma vez que no jazz os músicos não tocam partes predeterminadas e a contribuição individual é de vital importância para a realização musical. No entanto, a gravação de um concerto (a reprodução), também terá seus aspectos positivos. Poder ouvir hoje, por exemplo, um trabalho feito por Miles Davis do ano de 64 em Tóquio , em um dos momentos de transição de suas estéticas e com a participação de um músico que nunca havia tocado com ele (Sam Rivers- sax tenor) e que jamais tocaria novamente, por certo não é uma experiência comum e somente a reprodução pode nos trazer de volta, ainda que parcialmente, aquele momento. Há que se destacar como positivos os aspectos didáticos, uma vez que através da reprodução pode se estudar e passar adiante as idéias contidas em uma abordagem musical, como a citada acima. Mas não há como ignorar também o fator comercial do lançamento deste ou de qualquer outro trabalho. Todas as questões mercadológicas, que incluem campanhas de marketing e o relançamento de antigos produtos com novos suportes tecnológicos, como temos visto muito no setor audiovisual; parecem ser a exacerbação da premissa do capitalismo na qual tudo é mercadoria e tudo pode ser vendido ou comprado. Adorno antevê esta questão de maneira pontual. Ante o poderio da mercadoria anunciada, já não resta à consciência do comprador e do ouvinte outra alternativa senão capitular e comprar sua paz de espírito, fazendo que a mercadoria oferecida se torne literalmente sua propriedade. Porém, o chamado free jazz, surgido nos anos sessenta, rompeu todas as conexões com as estéticas jazzísticas anteriores a ele, mesclando elementos que são novidades trazidas pelos músicos que praticaram o free. Entre eles - entrada no campo livre da atonalidade, dissolução da simetria rítmica do metro e do beat, incorporação de elementos musicais de diversas culturas, maior intensidade na execução instrumental, chegando quase ao êxtase e ao “culto da intensidade” e o ruído passando a fazer parte do som musical. Estes elementos mas acima de tudo o uso que se fez deles, esvaziaram o jazz de suas funções sociais e lhe concederam também o status de arte dentro da perspectiva ocidental do século XX. "Vamos tentar fazer música e não um fundo musical”. Esta frase foi dita por Ornete Coleman (1930), nos comentários de capa do disco Free jazz, que é tido como o marco zero dessa experiência musical.
O objetivo era fazer os instrumentos falarem como talvez tenham falado nossos ancestrais longínquos, antes da invenção da linguagem. Para isso, utilizei um quarteto duplo: dois sax, dois trompetes, dois contrabaixos e duas baterias que dialogavam. No disco, ouvese um quarteto em um canal e o segundo quarteto no outro. Em “Free Jazz”, faixa de 37 minutos e três segundos, a noção de virtuosidade desapareceu, em prol da mensagem: aquilo que era acidente se convertia em nova possibilidade sonora. Ruídos, efeitos do sopro assobios da palheta, tudo era explorado e trabalhado. Cada instrumento se tornava um prolongamento da vida e do corpo. Todas as nuanças emocionais da voz – gritos, gemidos se exprimiam livremente. Os instrumentos rítmicos podiam revelar suas qualidades melódicas: os bateristas exploravam todos os timbres, usandoos como notas para formar um discurso. Os contrabaixos desfraldavam sua riqueza lírica sem ser relegados ao papel de acompanhamento. Enquanto isso, os trompetes e o sax (sic!), exploravam os ritmos. Ao tocar aquela música, éramos levados a um equivalente musical das ações pintada (“action paintings”) de Jackson Pollock. Por sinal a capa do disco trazia uma reprodução de uma tela de Pollock”.

Estas questões reverberam intensamente na música de uma maneira geral e não somente no caso específico do jazz pois a reprodução técnica na música se dá através da gravação. Este foi um fator que influenciou inclusive a própria criação artística, antes da invenção do disco de vinil as peças musicais tinham que se acomodar no tempo máximo de três minutos porque até o final da década de quarenta os discos de 78 rotações eram praticamente o único meio acessível para gravações no caso específico do jazz. Os discos de 12 polegadas que poderiam conter até cinco minutos de música talvez fossem caros demais para o jazz. Em tempos de tecnologia digital os problemas são outros. Na música comercial uma infinidade de recursos faz com que todo o processo de produção de um CD ou de um DVD se torne muito semelhante ao da edição de um filme. Pequenas frases musicais são gravadas sem qualquer seqüência que faça sentido ao “intérprete”, posteriormente elas serão montadas pelo produtor. Um percussionista grava um compasso que é posto em looping durante toda uma seção ou até durante uma música inteira, isso quando não se usa um sampler. A afinação também não é mais um problema devido a dispositivosdos programas de gravação que corrigem pequenos deslizes de cantores ou instrumentistas que toquem instrumentos sem afinação fixa. Todos estes recursos possibilitam que se consiga aquela definição perfeita em uma gravação digital, tão perfeita que chega facilmente a ser irreal, não somente do ponto de vista da realização acústica, mas também do ponto de vista do arranjo e da instrumentação. Muitos arranjos ao vivo, simplesmente porque não são pensados para isto; ouvir um violão de nylon soar à frente de uma bateria pop é absolutamente irreal, então quando estão “ao vivo”, muitos músicos pop dublam seus próprios CDs. A gravação de música chegou a um estágio onde não pode mais ser considerada reprodução, ela passou a ser o objeto em si e em alguns casos a apresentação dos artistas é que é a reprodução da gravação. Na música erudita, os novos processos de gravação (por sessões ou com o uso de overdub ) são utilizados com a justificativa legítima de que o concerto e a gravação são coisas totalmente distintas. A gravação tem que ser perfeita do ponto de vista técnico, uma vez que a obra já está totalmente preconcebida e cabe assim ao intérprete realizar a idéia do compositor da melhor maneira possível, mesmo porque haverá diversas gravações de uma obra, que serão referências da mesma, e serão ouvidas em ambientes diversos, longe do calor (aqui agora) de um concerto. Os músicos de jazz, do jazz no sentido estrito (stricto), perceberam cedo que a perfeição buscada pelas gravações digitais estava ameaçando o que o jazz tem de mais caro: a espontaneidade, a conversa dos músicos que constrói a obra musical e o ouvir o outro para poder interagir. Assim, a despeito das novas tecnologias, continuaram encarando a gravação como o registro de uma performance, o chamado “ao vivo no estúdio”. Do ponto de vista comercial, este procedimento é ruim, pois não propicia a mesma qualidade de reprodução que uma gravação feita em camadas, o que seduz o ouvinte pela tal “perfeição”. Porém do ponto de vista da criação musical, tal procedimento simplesmente garante a sobrevivência criativa do jazz. Pequenas imperfeições de afinação ou “guinchos” de clarinetes ou saxofones, até mesmo uma leve aceleração no andamento da música, são aceitos se o take for considerado musicalmente bom. No encarte de um CD do saxofonista Branford Marsalis chamado The Beautyful Ones Are Not Yet Born, lançado em 1991, portanto no início da era digital, há a seguinte inscrição:
Para o purista, este disco foi gravado com dois microfones direto para dois canais analógicos, sem mixagem, edição ou overdubbing. Para o audiófilo, este disco foi gravado em tape digital multicanal, editado e mixado várias vezes. Para o amante da música isto realmente não importa!.”
Ouvindo este trabalho fica claro que se trata da gravação de uma performance feita no estúdio. Com uma formação de trio (saxofone, baixo e bateria) os músicos tocam buscando um desenvolvimento contínuo, mal dá para se perceber as mudanças de chorus. Se alguém resolvesse colocar um percussionista na grava em compasso posto em looping durante toda uma seção ou até durante uma música inteira, seria possível, isso quando não se usa um sampler. As observações aqui mencionadas encontram lugar para reverberar em uma expressão artística como o jazz, que se realiza no momento da fruição. Portanto Assistir a um concerto de jazz ao vivo, é na verdade participar dele, pois a presença e o envolvimento do público em um concerto influenciará certamente a performance dos músicos, e os eventos musicais “ainda por acontecer” serão vivenciados pelos artistas e pelo público no mesmo momento. Portanto, público e artista pactuarão desta maneira um momento único. Viver o momento de um concerto é uma experiência bastante diversa da audição de um CD. Nele, por mais que se opte pelo registro fiel de uma performance os eventos já terão ocorrido. O jazz sob uma perspectiva Moderna.

Bossasonic
- Wicked Game


CD1
01 - Tito Beltran, City Of Prague Philharmonic and Stapleton - Caruso
02 - Badabing Badaboom - When You're Lonely In New York
03 - Cassandra Wilson - Harvest Moon
04 - Michael 'Patches' Stewart - Fly Me To The Moon
05 - Ella Fitzgerald - He's My Guy
06 - George Duke - For All We Know
07 - Tom Browne - In A Sentimental Mood
08 - Lionel Hampton - My Last Affair
09 - Thelonious Monk - Ruby, My Dear
10 - Duke Ellington - Tea For Two
11 - Dizzy Gillespie - Desafinado
12 - Art Blakey and The Jazz Messengers - Mosaic
13 - The George Shearing Quintet with Nancy Wilson - All Night Long
14 - Chet Baker - Time After Time
15 - Herbie Hancock - Dolphin Dance

CD2
01 - Alley - Praire Cats
02 - Mikelyn Roderick - Copasetic Is
03 - Ella Jones - Summer Candy
04 - Badabing Badaboom - Everybody Want's What They Ain't Got
05 - Tonic Vintage Vocals - Fancy Feast
06 - Tony B - Happy Together
07 - Julie Anne - I Don't Know Enough About You
08 - Mike Goudreau - I Get A Kick Out Of You
09 - Tony B - I've Got You Under My Skin
10 - Felicia Carter - My Funny Valentine
11 - Lloyd Marcus - Nice And Easy
12 - Johnny Boyd - Palace Hotel
13 - Nena Anderson - Say You'll Be Mine
14 - Laura Hull - Swinging From The Moon
15 - Arlene Bailey - Time After Time

CD3
01 - David Mcmurray - For You (Hip Mix)
02 - Mikelyn Roderick - Bless You
03 - Martin Smith - Love For Sale
04 - Tom Browne - Hangin' On A String
05 - Emme St. James - Make Love To Me
06 - Jack Hoban and Wendy Razer - Moonlight On The Sand
07 - Mikelyn Roderick - Slick And Deep
08 - George Duke - Sweet Baby
09 - Miss Volare and The Vendettas - The Long Goodbye
10 - Diane Van Durzen - Exactly Like You
11 - Aimee Allen - What The Senses Know
12 - Miles Davis - You Go To My Head
13 - Angela Mccluskey - Don't Explain
14 - Tom Browne - Back To Life 5:56
15 - Bossasonic - Wicked Game 3:12

Boa audição - Namastê.