quarta-feira, 2 de julho de 2025
Boxser: Nat 'King' Cole – L-O-V-E (The Complete Capitol Recordings 1960-1964) - 11xCD
terça-feira, 6 de dezembro de 2022
# 109 - George Wein - Midnight Concert At The Olympia (1961)
Ex-proprietário de um clube de jazz e aspirante a pianista, Wein lançou o Newport Jazz Festival em 1954 sob uma chuva torrencial e com uma programação para os céus – Billie Holliday e Dizzy Gillespie, Ella Fitzgerald e Lester Young. Louis Armstrong esteve lá no ano seguinte e Duke Ellington fez história em 1956, o set de sua banda apresentando um solo extraordinário de 27 coros do saxofonista Paul Gonsalves que quase sozinho reviveu a carreira de Ellington na meia-idade. Wein liderou o festival por mais de 50 anos e os artistas incluíam virtualmente todas as grandes estrelas do jazz, de Miles Davis e Thelonious Monk a Charles Mingus e Wynton Marsalis. Apenas em 1965, o projeto apresentava Frank Sinatra, Count Basie, John Coltrane, Ellington, Gillespie, Davis e Monk. O sucesso de Newport inspirou uma onda de festivais de jazz nos Estados Unidos e Wein replicou seu sucesso em todo o mundo, seus outros projetos incluindo o New Orleans Jazz & Heritage Festival e o Grande Parade du Jazz em Nice, França. Seus encontros de vários dias com estrelas também foram um modelo para festivais de rock, incluindo Woodstock em 1969 e as turnês do Lollapalooza nos últimos anos. O crítico Gene Santoro observou em 2003 que sem Wein, “tudo, de Woodstock a Jazz no Lincoln Center, poderia ter acontecido de forma diferente – se é que aconteceu”.
Clarinete – Pee Wee Russell
Contrabaixo – Jimmy Woode
Bateria – Buzzy Drootin
Piano – George Wein
Trombone – Vic Dickenson
Trompete – Ruby Braff
Gravado em 22 de abril de 1961 no Olympia, Paris.
Boa audição - Namastê
sábado, 9 de julho de 2022
# 048 - Modern Jazz At Saint-Germain-des-Pres (1954)
Artista: Bernard Peiffer & Bernard Zacharias
Álbum: Jazz in Paris 048
Lançamento: 2000
Selo: Gitanes Jazz Produção
Gênero: Easy Listening, Swing
A partir da década de 1920, as Big Bands tocavam uma forma de improvisação de jazz que incluía uma seção de cordas com violinos, que foi abandonado após a introdução do swing em 1935. No final da década de 1920, uma nova forma surgiu em que mais espaço foi dado ao improviso e ganhou popularidade na forma de dance jazz e eram destinadas a um público urbano limitado. Os três centros importantes neste desenvolvimento foram Nova York, Chicago e Kansas City. Muitas Big Bands tornaram-se um veículo para o estrelato de instrumentistas, como Louis Armstrong. E outras bandas tinham destacados instrumentistas como líderes, cujos sons dominavam, como o clarinete de Benny Goodman, Artie Shaw e Woody Herman, o trombone de Jack Teagarden, o trompete de Harry James, a bateria de Gene Krupa, e as vibrafone de Lionel Hampton. E a popularidade de muitas bandas foi amplificada por vocalistas que eram estrelas, como Frank Sinatra com Tommy Dorsey; Helen O’Connell e Bob Eberly com Jimmy Dorsey; Ella Fitzgerald com Chick Webb; Billie Holiday e Jimmy Rushing com Count Basie; Dick Haymes e Helen Forrest com Harry James; Doris Day com Les Brown; Toni Arden e Ken Curtis com Shep Fields e Peggy Lee com Benny Goodman. As rádios em todo o país começaram a transmissão dos clubes de jazz durante as décadas de 30 a 50. O rádio foi um fator importante na obtenção de fama, como Benny Goodman, que ficou conhecido como o ‘Rei do Swing’. Em breve, outros o desafiaram, e ‘as batalhas das bandas’ tornaram-se um espetáculo. As Big Bands também começaram a aparecer no cinema em 1930 até a década de 60. Filmes biográficos de Glenn Miller, Gene Krupa, Benny Goodman e outros foram feitos na década de 50, como tributo nostálgico aos anos de glória das Big Bands. A essa altura, as Big Bands foram uma força dominante no jazz que a geração mais velha descobriu e teve que se adaptar a elas ou simplesmente se aposentar pela falta de mercado para gravações de pequenos grupos já que devido à depressão as gravadoras relutavam em assumir riscos. Alguns músicos como Louis Armstrong e Earl Hines formaram suas próprias bandas, enquanto outros, como Jelly Roll Morton e Oliver King, caíram no esquecimento. Os principais afro-americanos líderes de bandas na década de 30 além das lideradas por Ellington, Hines e Calloway, foram Jimmie Lunceford, Chick Webb e Count Basie. As bandas ‘brancas’ de Benny Goodman, Artie Shaw, Tommy Dorsey, Shep Fields e, posteriormente, Glenn Miller eclipsaram as aspirações em termos de popularidade das bandas ‘negras’. Adolescentes brancos e adultos jovens foram os principais fãs das Big Bands no final de 1930 e início dos anos 40. Eles dançavam e assistiam os shows ao vivo sempre que podiam. Para as bandas era extenuante chegar aos seus fãs em todos os lugares. As condições de deslocamento e alojamento eram difíceis, devido à segregação na maior parte dos Estados Unidos, e os integrantes tinham que se apresentar com sono e pouca comida, além dos salários baixos. Os vícios eram comuns, além dos problemas pessoais e da discórdia entre os componentes que afetavam o grupo. E os principais solistas eram muitas vezes atraídos por melhores contratos. Sem contar com as apresentações que muitas vezes eram em coretos muito pequenos, inadequados e com pianos desafinados. E os bandleaders de sucesso tinham que lidar com esses perigos para manter a sua banda coesa, alguns com disciplina rígida como Glenn Miller, outros com uma psicologia sagaz como Duke Ellington. As Big Bands desempenharam um papel importante durante a Segunda Guerra Mundial e muitos membros das bandas serviram nas forças armadas e viajaram como Glenn Miller que perdeu a vida numa destas viagens entre um show e outro para as tropas de soldados. Outras bandas também sofreram com a perda de pessoal e a qualidade caiu durante os anos de guerra. Até o final da guerra a situação se agravou, o swing foi dando lugar a músicas menos dançantes, incluindo o bebop. E muitas bandas quebraram. A partir de 1945, o jazz evoluiu e se expandiu em novas direções, e entre os anos de 50 e 70, outros artistas se destacaram. Bandas modernas a tocar todos os estilos de jazz como as lideradas pelo arranjador Gil Evans, o saxofonista John Coltrane e o baixista Jaco Pastorius apresentaram ‘cool jazz’, ‘free jazz’ e ‘jazz fusion’. No final de 1990, o swing voltou aos EUA e muitos jovens se interessaram pelos estilos das Big Bands. A ‘Jazz at Lincoln Center Orchestra’ com Wynton Marsalis é a orquestra que atualmente em turnês internacionais promove o som de Big Band.
Bass Clarinet – Michel de Villers (tracks: 9 to 16)
Double Bass – Guy Pedersen (tracks: 9 to 16), Jean-Marie Ingrand (tracks: 1 to 8)
Drums – Jacques David (tracks: 9 to 16), Jean-Baptiste "Mac Kac" Reilles (tracks: 1 to 8)
Flugelhorn – Roger Guérin (tracks: 9 to 16)
French Horn – Robert Casier (tracks: 9 to 16)
Piano – Bernard Peiffer (tracks: 1 to 8)
Piano, Celesta – Jules Dupont (tracks: 9 to 16)
Tenor Saxophone – Bib Monville (tracks: 1 to 8), Bobby Jaspar (tracks: 1 to 8), Jean-Claude Fohrenbach (tracks: 9 to 16)
Trombone – Bernard Zacharias (tracks: 9 to 16)
Trumpet, Euphonium [Baritone Saxhorn] – Roger Guérin (tracks: 1 to 8)
Gravado em 14 de janeiro de 1954 no estúdio Magellan, Paris (1-8) e simplesmente em Paris, 1954 (9-16)
domingo, 30 de junho de 2019
1998 - Francis Albert Sinatra & Antonio Carlos Jobim - Frank Sinatra & Tom Jobim
Artista: Frank Sinatra & Tom Jobim
Lançamento: 1967
Selo: Universal Music Group International
Gênero: Bossa Nova, Vocal Jazz, Latino Jazz
quarta-feira, 26 de junho de 2019
Encontro clássicos Tom Jobim & Frank Sinatra
"Quero fazer um disco com você e saber se você gosta da idéia" - perguntou Sinatra ao telefone.
"É uma honra" - respondeu Tom.
O cantor sugeriu que Tom tocasse violão. Apesar de não gostar da idéia Tom aceitou. Mas também fez um pedido de colocar um um baterista brasileiro por nome de "Dom Um Romão" que foi prontamente aceito pelo cantor, depois de comentar: "Não tenho tempo para aprender canções novas e detesto ensaiar. Vamos ficar com as mais conhecidas, os clássicos". Quando se recuperou da surpresa Tom lembrou-se da esnobada que um editor nova-iorquino lhe dera três anos antes envolvendo indiretamente a figura de Sinatra. Em 1963, Tom procurou um agente em Nova York e reclamou com ele da má qualidade das versões americanas de suas músicas. "Como é que o Frank Sinatra vai gravar minhas músicas com essas letras?", ponderou Tom. "E quem é que disse que o Frank Sinatra vai gravar suas músicas", replicou o agente com um debochado sorriso nos lábios. Em janeiro de 1967 hospedou-se no Sunset Marquis de Los Angeles para dar início ao trabalho, afinal adiado porque Sinatra refugiara-se em Barbados para esquecer mais uma desavença conjugal com Mia Farrow. Enquanto esperava repassou todos os arranjos com Ogerman, compositor, arranjador e regente alemão, compôs mais duas músicas (“Wave” e “Triste”) e quase morreu de tédio. Enquanto esperava um sinal de Sinatra, Tom escreveu várias cartas a Vinícius e numa delas autodefiniu-se como "um infeliz paralisado num quarto de hotel, esperando o chamado para a gravação, naquela astenia física que precede os grandes acontecimentos, vendo televisão sem parar e cheio de barrigose". E assinava: "Astênio Claustro Fobim". As gravações começaram às 20h do dia 30, no Studio One da Warner Western Sound em Sunset Strip. Por precaução, Sinatra gravou primeiro duas das três canções americanas incluídas no repertório, “Baubles, Bangles and Beads” e “I Concentrate on You”, com as quais só não tinha intimidade em ritmo de Bossa Nova. A primeira de Tom que ele encarou foi “Dindi”, seguida de “Change Partners”. A última faixa da noite foi “Inútil Paisagem”. Apesar do natural nervosismo do brasileiro a sessão transcorreu num clima de extrema afabilidade. Nas duas noites seguintes não seria diferente. A crítica americana elegeu o encontro de Sinatra e Jobim o álbum do ano. Nas vendas perdeu apenas para “Sgt. Pepper’s Lonely Hearts Club Band” dos Beatles. Um segundo disco com os dois seria gravado dois anos depois, em 1969 com o título de “Sinatra & Company”, com arranjos de Eumir Deodato. Àquela altura, Tom e o cantor já haviam se tornado amigos. Quando dos preparativos de um especial sobre Sinatra no A Man and His Music, co-estrelado por Ella Fitzgerald, para a rede de televisão NBC em setembro de 1967, Francis Albert não se esqueceu de convidar Antonio Carlos. Sinatra, aliás abriu o programa cantando “Corcovado”.
Gravado em 30 de Janeiro e 01 de Fevereiro de 1967, Hollywood - Los Angeles, pelo selo Reprise Records. Produção de Sonny Bulke. Em 1968, Francis Albert Sinatra & Antonio Carlos Jobim foi indicado para o Grammy de Álbum do Ano.
domingo, 23 de junho de 2019
2010 - Sinatra/Jobim: The Complete Reprise Recordings - Francis Albert Sinatra & Antonio Carlos Jobim
Artista: Frank Sinatra & Tom Jobim
Lançamento: 2010
Selo: Universal Music Group International
Gênero: Bossa Nova, Vocal Jazz, Latino Jazz
quarta-feira, 19 de junho de 2019
Encontro clássico de Tom & Frank com bossa-nova e jazz
quarta-feira, 8 de maio de 2019
Curiosidades da Bossa Nova
A pré-bossa:
Antes da estréia do disco Canção do Amor Demais, em 1958, a Bossa Nova já dava seus primeiros passos na capital carioca. Artistas como Dick Farney, Johnny Alf, João Donato e Billy Blanco sedimentaram terreno e inspiraram nomes como Tom Jobim e João Gilberto. Em 1948 foi fundado no Rio de Janeiro, o fã-clube Sinatra-Farney, por admiradores do jazz americano. Uma de suas componentes era a que viria a ser a cantora Nara Leão. Dick Farney tocou em orquestras de jazz e música popular, chegando a ser uma das principais atrações do Cassino da Urca, no Rio de Janeiro. Também se especializou no repertório norte-americano até lançar a canção Copacabana, de João de Barro e Alberto Ribeiro, em 1946. Ainda nos anos 40, esteve nos Estados Unidos, onde se apresentou com Nat King Cole, Davis Brubeck e Bill Evans, e fez apresentações na rádio NBC durante dois meses. Farney foi o primeiro cantor a gravar o sucesso mundial Tenderly (Walter Gross).
domingo, 25 de setembro de 2016
segunda-feira, 3 de setembro de 2012
Ella Fitzgerald & Duke Ellington
sábado, 26 de maio de 2012
1990 - The Girls From Ipanema - Best of Bossa Nova
Artista: VA
Álbum: Best of Bossa Nova: The Girls from Ipanema
Lançamento: 1990
Selo: Verve
Género: Jazz, Bossa Nova
Faixas:
Disc: 1
1. Girl from Ipanema - Stan Getz, Astrud Gilberto
2. Tristeza - Baden Powell
3. Samba de Orfeu - Bob Brookmeyer
4. Minha Lagoa - Luiz Henrique
5. Samba Dees Days - Charlie Byrd, Stan Getz
6. How Insensitive - Wes Montgomery
7. Agua de Beber - Astrud Gilberto
8. Bossa Nova U.S.A. - Quincy Jones
9. Shadow of Your Smile - Astrud Gilberto
10. Canto de Ossanha - Baden Powell
11. So Danco Samba - Charlie Byrd, Stan Getz
12. Nunca Me Deixes - Billy Butterfield, Bobby Hackett
13. Felicidade - Bob Brookmeyer
14. O Pato [The Duck] - Charlie Byrd, Stan Getz
15. Souled Out - Cal Tjader
16. Samba da Minha Terra - Joao Gilberto
Disc: 2
1. Desafinado - Charlie Byrd, Stan Getz
2. Manha de Carnaval - Baden Powell
3. Carnival Joys - George Benson
4. E Luxo So - Charlie Byrd, Stan Getz
5. If You Want to Be a Lover - Luiz Henrique
6. Triste - Oscar Peterson
7. Soul Bossa Nova - Quincy Jones
8. O Grande Amor - Stan Getz, Joao Gilberto
9. Crickets Sing for Anamaria - Marcos Valle
10. Domingo a Noite - Luiz Bonfa
11. Cal's Bluedo - Cal Tjader
12. Once I Loved - Astrud Gilberto
13. Kee-Ka-Roo - Luiz Henrique, Walter Wanderley
14. Favela - Antonio Carlos Jobim
15. Big Bossa - Toots Thielemans
Boa audição - Namaste
quinta-feira, 3 de novembro de 2011
1967 - Francis Albert Sinatra & Antonio (Re-upload) Carlos Jobim

"Quero fazer um disco com você e saber se você gosta da idéia" - perguntou Sinatra ao telefone.
"É uma honra" - respondeu Tom.
O cantor sugeriu que Tom tocasse violão. Apesar de não gostar da idéia Tom aceitou. Mas também fez um pedido de colocar um um baterista brasileiro por nome de "Dom Um Romão" que foi prontamente aceito pelo cantor, depois de comentar: "Não tenho tempo para aprender canções novas e detesto ensaiar. Vamos ficar com as mais conhecidas, os clássicos". Quando se recuperou da surpresa Tom lembrou-se da esnobada que um editor nova-iorquino lhe dera três anos antes envolvendo indiretamente a figura de Sinatra. Em 1963, Tom procurou um agente em Nova York e reclamou com ele da má qualidade das versões americanas de suas músicas. "Como é que o Frank Sinatra vai gravar minhas músicas com essas letras?", ponderou Tom. "E quem é que disse que o Frank Sinatra vai gravar suas músicas", replicou o agente com um debochado sorriso nos lábios. Em janeiro de 1967 hospedou-se no Sunset Marquis de Los Angeles para dar início ao trabalho, afinal adiado porque Sinatra refugiara-se em Barbados para esquecer mais uma desavença conjugal com Mia Farrow. Enquanto esperava repassou todos os arranjos com Ogerman, compositor, arranjador e regente alemão, compôs mais duas músicas (“Wave” e “Triste”) e quase morreu de tédio. Enquanto esperava um sinal de Sinatra, Tom escreveu várias cartas a Vinícius e numa delas autodefiniu-se como "um infeliz paralisado num quarto de hotel, esperando o chamado para a gravação, naquela astenia física que precede os grandes acontecimentos, vendo televisão sem parar e cheio de barrigose". E assinava: "Astênio Claustro Fobim". As gravações começaram às 20h do dia 30, no Studio One da Warner Western Sound em Sunset Strip. Por precaução, Sinatra gravou primeiro duas das três canções americanas incluídas no repertório, “Baubles, Bangles and Beads” e “I Concentrate on You”, com as quais só não tinha intimidade em ritmo de Bossa Nova. A primeira de Tom que ele encarou foi “Dindi”, seguida de “Change Partners”. A última faixa da noite foi “Inútil Paisagem”. Apesar do natural nervosismo do brasileiro a sessão transcorreu num clima de extrema afabilidade. Nas duas noites seguintes não seria diferente. A crítica americana elegeu o encontro de Sinatra e Jobim o álbum do ano. Nas vendas perdeu apenas para “Sgt. Pepper’s Lonely Hearts Club Band” dos Beatles. Um segundo disco com os dois seria gravado dois anos depois, em 1969 com o título de “Sinatra & Company”, com arranjos de Eumir Deodato. Àquela altura, Tom e o cantor já haviam se tornado amigos. Quando dos preparativos de um especial sobre Sinatra no A Man and His Music, co-estrelado por Ella Fitzgerald, para a rede de televisão NBC em setembro de 1967, Francis Albert não se esqueceu de convidar Antonio Carlos. Sinatra, aliás abriu o programa cantando “Corcovado”.
Gravado em 30 de Janeiro e 01 de Fevereiro de 1967, Hollywood - Los Angeles, pelo selo Reprise Records. Produção de Sonny Bulke. Em 1968, Francis Albert Sinatra & Antonio Carlos Jobim foi indicado para o Grammy de Álbum do Ano.
01 - The Girl from Ipanema
Faixas:
01 - The Girl from Ipanema
02 - Dindi
03 - Change Partners
04 - Quiet Nights of Quiet Stars
05 - Meditation
06 - If You Never Come to Me
07 - How Insensitive
08 - I Concentrate on You
09 - Baubles, Bangles and Beads
10 - Once I Loved (O Amor em Paz)
Músicos:
Frank Sinatra – Vocal
Antonio Carlos Jobim – Piano, Guitarra, Backing Vocais
Claus Ogerman – Arranjos e maestro
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Boa audição - Namaste.