Este album em particular, é uma bomba calorica no gosto de muito jazzmaniaco pelo ato da contribuição de Baker ao jazz ser singular e única se comparado a genialidades do músico em si. Foi no inferno entre o desejo de me perder de Si e de achar em Dó, que a criação tornou-se multuas em seu trompete como uivos de um cão raivoso na espreita do clarão da lua. Do Nada, sua notas formava um cordão de melodias que preenchia as lagunas que faltava bem antes do músico solar seu instrumento. Passou em brancas nuvens, tomando o que seria para uns o remedio do mal aspirando com a dossagem magicas já bem definidas ao longo de sua existencia. Na verdade, sofria de uma depressão existencialista, não se contentando com a primeira oferta. Cereto, musicos que o acompanhou ao longo dessa jornada, relata que tinha um ouvido apurado e com poucas notas acompanhava o andamento da musica. Muito se comenta de Chet sem mencionar o lado criativo que o genio deixou, algumas absurdas, tentando qualificar o que na verdade não sei o quê. Two A Day de 1978 resgata um Chet assustato, frio, sem condições de traduzir sua formula criativa que a muito se ouvia em seus disco. Gravado em 29 de Dezembro de 1978 no "Le Chateau", Herouville, France. Produção de Alain Boucanus e fotografias de Jean-Pierre Leloir & Christian Rose. Uma otima pedida para um fim de noite na companhia de um bom disco de jazz.
Faixas:
01 - Two A Day
02 - Blue Room
03 - If I should Lose You
04 - This Is Always
05 - The Best Thing For You
Musicos:
Chet Baker - Vocal & Trompete
Phil Markowitz - Piano
Jean-Louis Rasinfosse - Baixa Acustico
Jeff Brillinger - Bateria
Downlad Her - Click Aqui
Boa audição - Namastê.
Um comentário:
Belo blog
cabecadeplaneta.blogspot.com
Postar um comentário