sábado, 31 de dezembro de 2016

Feliz ANO NOVO



  
Feliz Ano Novo, Glückliches Neues Jahr, Nytar, Feliz Año Nuevo, Felicigan Novan Jaron, Heureuse Nouvelle Année, 
Feliz Aninovo, Shaná Tová, Happy New Year,
Akemashite Omedetou Gozaimasu,

Felice Nuovo Anno

terça-feira, 27 de dezembro de 2016

2002 - December - Chris Botti

Artista: Chris Botti
Álbum: December
Lançamento: 2002
Selo: Columbia
Gênero: Jazz, Smooth Jazz

Chris Botti - Trumpet, Vocal - David Carpenter - Bass - Susan Chatman - Violin - Billy Childs - Fender Rhodes, Piano - Joel Derouin - Violin - Peter Erskine - Drums, percussion - Brandon Fields - Tenor Saxophone - Shane Fontayne - Guitar -  Jimmy Haslip - Bass - Gina Kronstadt - Violin - Richard Marx - Background Vocal - Jon Ossman - Bass
Heitor Pereira - Guitar - Andrew Picken - Viola - Bob Sheppard - Alto Flute, Tenor Saxophone - Mary Anne Steinberger - Cello - C. J. Vanston - Synthesizer, Hammond Organ
Anthony Wilson - Guitar - John Wittenberg - Violin
Boa audição - Namastê

quinta-feira, 22 de dezembro de 2016

Boas Festas

Feliz, feliz Natal, que nos traz de volta as ilusões da infância, recorda ao idoso prazeres da juventude e transporta o viajante de volta à própria lareira e à tranquilidade 
do seu lar e muito jazz.

quarta-feira, 14 de dezembro de 2016

1959 - Ella Fitzgerald Sings The George And Ira Gershwin Song Book

Artista: Ella Fitzgerald
Álbum: Ella Fitzgerald Sings The George And Ira Gershwin Song Book
Year Of Release: 1959/2014
Label: UMG Recordings, Inc.
Genre: Vocal Jazz, Standards, Traditional Pop American Popular Song Early, Jazz Vocals, Easy Listening
Musicos:
Ella Fitzgerald – Vocals, Pete Candoli – Trumpet, Harry "Sweets" Edison, Maynard Ferguson - Conrad Gozzo, Milt Bernhart – Trombone, Joe Howard, Lloyd Ulyate
George Roberts – Trombone (Bass), Trombone (Baritone), Bob Cooper – Clarinet, Oboe, Saxophone (Tenor), Herb Geller – Clarinet, Saxophone (Alto), Chuck Gentry – Clarinet (Bass), Saxophone (Baritone), Ted Nash – Clarinet, Flute, Saxophone (Tenor), Bud Shank – Clarinet, Flute, Saxophone (Alto), Robert LaMarchina – Cello, Edgar Lustgarten
Corky Hale – Harp, Barney Kessel – Guitar, Joe Mondragon – Double Bass, Paul Smith – Piano, Celeste, Alvin Stoller – Percussion, drums, Buddy Bregman – Arranger, Conductor
BOA AUDIÇÃO - NAMASTÊ

segunda-feira, 12 de dezembro de 2016

The Complete Ella Fitzgerald Song Books

Vencedor do Grammy de melhor gravação histórica em 1994, o box set ‘The Complete Ella Fitzgerald Song Books’ de 1993 é a palavra final sobre todos os songbooks gravados por Ella Fitzgerald, entre 1956 e 1964. Canções de Cole Porter (1956), de Rodgers & Hart (1956), de Duke Ellington (1957), de Irving Berlin (1958), de George e Ira Gershwin (1959), de Harold Arlen (1961), de Jerome Kern (1963), e finalmente, canções de Mercer (1964). O conteúdo foi totalmente remasterizado e cada título tem sido expandido, quando possível, para incluir material anteriormente não emitidos. Os oito songbooks e suas mais de 240 seleções musicais são colocados no contexto correto da carreira luminosa de Ella Fitzgerald e para a compreensão sobre a interação nos bastidores com o verdadeiro quem é quem dos arranjadores. Entre eles estão Buddy Bregman, que trabalhou no Cole Porter, bem como Rodgers & Hart; o duo dinâmico Duke Ellington e Billy Strayhorn no set de Ellington; Paul Weston dirigiu a entrada de Irving Berlin; Nelson Riddle esteve a cargo do George e Ira Gershwin, Johnny Mercer e Jerome Kern; e Billy May segurou o bastão durante as sessões de Harold Arlen. Há algumas sessões que não devem ser negligenciadas, especialmente porque elas não estavam anteriormente disponíveis. Particularmente dignas de menção são: ‘You're the Top’, ‘I Concentrate on You’ e ‘Let's Do It (Let's Fall in Love)’ de Cole Porter; ‘Chelsea Bridge’ com Duke Ellington; e com Gershwin rendeu uma versão extra de ‘Oh, Lady Be Good’. (Fonte: Pintando Musica)

sexta-feira, 9 de dezembro de 2016

quarta-feira, 7 de dezembro de 2016

Ms. Frizzle

"É só não desistir de fazer o que realmente quer fazer. Onde 
há amor e inspiração, não há como errar"

quinta-feira, 1 de dezembro de 2016

Billie, lenda, mito e Lady Day do Jazz

Gilbert Millstein do The New York Times, que tinha sido o narrador em 1956 Billie Holiday shows Carnegie Hall e tinha sido parcialmente escrito no encarte do álbum The Essential Billie Holiday, descreveu a sua morte nestes mesmos 1961-datado encarte :
    "Billie Holiday morreu no hospital Metropolitan, em Nova York, na sexta-feira, 17 de julho de 1959, no leito em que ela havia sido preso por posse ilegal de narcóticos um pouco mais de um mês antes, como ela estava mortalmente doente, no quarto a partir do qual um guarda da polícia tinha sido removido - por ordem judicial - apenas algumas horas antes de sua morte, que, como sua vida, foi desordenada e miserável. Ela tinha sido muito bela, mas foi desperdiçada fisicamente para uma pequena caricatura grotesca de si mesma. Os vermes de todo tipo de excesso - as drogas fossem apenas uma - tinham comido ela. ... A probabilidade que existe entre os últimos pensamentos desta cínica, sentimental, profano, generoso e muito talentoso mulher de 44 foi a crença de que ela devia ser indiciado na manhã seguinte. Ela teria sido, eventualmente, embora possivelmente não tão rapidamente. Em todo caso, ela removeu-se finalmente da jurisdição de qualquer tribunal aqui em baixo. "Embora sem filhos, Billie Holiday tinha dois afilhados: cantora Billie Lorraine Feather , filha de Leonard Feather e Bevan Dufty , filho de William Dufty

domingo, 27 de novembro de 2016

2001 - Billie Holiday - Lady Day - The Best Of

Das três cantoras do sexo feminino na história de jazz, Billie Holiday (junto com Ella Fitzgerald e Sarah Vaughan) mudou não somente o curso do jazz, mas a própria forma da cultura pop. Com sua voz é quente e elástica, adaptando-se facilmente a qualquer um dos registros, deixou lendárias gravações indeléveis, apoiada em seu tom (muitas vezes de cortar o coração) melancólico, seu linguajar grosseiro e espirituoso, construindo fraseado elegante, combinado atributos musical pouco alcançado por um artista, além do charme pessoal que de fato poucos poderiam não notar seu magnetismo. Billie cantou de tudo um pouco e fez do pouco um tudo que somente a direção do jazz poderá lapidar, abrindo o apetite dos amantes de veteranos e dos novos neófitos. Uma demonstração ousada de interpretação que deixa um refino na parte dramática ate para os interprete originais, Lady Day – The Very Best of Billie Holiday, é um cofre que transbordar de pedras das mais preciosas, uma fonte de se beber com um bom vinho modéstia parte sugerido ao ouvir os anos dourados da carreira. Remasterizados digitalmente - Mark Wilder & Foster Seth (Sony Music Studios, New York, New York).

Álbum: Lady Day - The Best Of
Artista: Billie Holiday
Gravações: 1933/1944 (Columbia)
Ano de Lançamento: 2001
Produção e compilação: Michael Brooks, Michael Cuscana.
Selo: Legacy
Formato: MP3


Disc: 1
01. What A Little Moonlight Can Do - Billie Holiday
02. These Foolish Things - Billie Holiday
03. I Cried For You - Billie Holiday
04. Summertime - Billie Holiday & Her Orchestra
05. Billie's Blues - Billie Holiday & Her Orchestra
06. If You Were Mine - Billie Holiday
07. A Fine Romance - Billie Holiday & Her Orchestra
08. Easy To Love - Billie Holiday
09. I've Got My Love To Keep Me Warm - Billie Holiday & Her Orchestra
10. I Must Have That Man - Billie Holiday
11. Me, Myself And I - Billie Holiday & Her Orchestra
12. They Can't Take Away From Me - Billie Holiday & Her Orchestra
13. Easy Living - Billie Holiday
14. A Sailboat In The Moonlight - Billie Holiday & Her Orchestra
15. Travelin' All Alone - Billie Holiday & Her Orchestra
16. When A Woman Loves A Man - Billie Holiday & Her Orchestra
17. You Go To My Head - Billie Holiday & Her Orchestra
18. My Man - Billie Holiday

Disc: 2
01. I Can't Believe That You're In Love With Me - Billie Holiday
02. The Very Thought Of You - Billie Holiday & Her Orchestra
03. I Can't Get Started - Billie Holiday & Her Orchestra
04. Long Gone Blues - Billie Holiday & Her Orchestra
05. Sugar - Billie Holiday
06. Some Other Spring - Billie Holiday & Her Orchestra
07. Them There Eyes - Billie Holiday & Her Orchestra
08. The Man I Love - Billie Holiday & Her Orchestra
09. Body And Soul - Billie Holiday & Her Orchestra
10. Swing, Brothers, Swing - Billie Holiday & Her Orchestra
11. Night And Day - Billie Holiday & Her Orchestra
12. Let's Do It - Billie Holiday
13. God Bless The Child - Billie Holiday & Her Orchestra
14. Solitude - Billie Holiday & Her Orchestra
15. I Cover The Waterfront - Billie Holiday
16. Gloomy Sunday - Billie Holiday
17. Until The Real Thing Comes Along - Billie Holiday
18. All Of Me - Billie Holiday & Her Orchestra

Boa audição - Namastê.

domingo, 20 de novembro de 2016

1963 - Miles Davis na Europa - Miles Davis


Ele foi chamado de o Príncipe da Escuridão. Um homem mítico que atravessou diversas vezes o inferno e de lá saía cada vez mais surpreendente e inovador. Se tivesse sido apenas um extraordinário músico com uma carreira de quase 50 anos e uma discografia tão extensa e difícil de enumerar, ele já teria seu lugar mais do que reservado no mundo do jazz e da música como um todo. Miles pertenceu à uma classe tradicional de trompetistas de jazz que começou com Buddy Bolden e desenvolveu-se com Joe "King" Oliver, Louis Armstrong, Roy Eldridge passando por Dizzy Gillespie. Ao contrário desses músicos ele nunca foi considerado com um alto nível de habilidade técnica. Seu grande êxito como músico, entretanto, foi ir mais além do que ser influente e distinto em seu instrumento e moldar estilos inteiros e maneiras de fazer música através dos trabalhos com seus famosos grupos em que muitos dos quase se tornaram importantes músicos de jazz e fizeram seu nome na segunda metade do século XX. Este álbum é a soma disso e mais um lembrete ao navegantes e pescadores de fim de semana de como a arte é diferente do autor e vice e versa como muitos tem comparado. Gravado ao vivo na França no Festival Mundial du Jazz Antibes, Miles Davis na Europa traça um novo perfil do trompetista no final 1963 já com um novo embrião para a formação definitiva do seu segundo grande quinteto (64-68). Miles Davis na Europa é uma convite a explorar novos talentos que inclui o saxofonista tenor George Coleman premiado pela Jazz Foundation of América em 1997 com o premio "Life Achievement Award", o pianista Herbie Hancock inovador e quase pai do teclado no jazz, o baixista Ron Carter veterano com uma extensa lista de gravações e parcerias e o baterista Tony Ruption Williams. Embora Coleman seria afastado do grupo em menos de um ano ele revelou-se um desejoso improviser que merecia mais atenção em uma carreira solo do que naquela altura. Nada menos do que três álbuns com esse formação - "Miles Davis na Europa", "My Funny Valentine", e "Four and More". A produção desse álbum ficou a cargo do então cherife e empresario de Miles,Téo Macero.
 
 

Boa audição - Namastê.

sábado, 22 de outubro de 2016

Trane nas lente de Chuck Stewart



"A máquina fotográfica é um espelho dotado 
de memória, porém incapaz de pensar" 
Arnold Newmann




sexta-feira, 22 de julho de 2016

1961 - Dig - Miles Davis ft. Sonny Rollins







Álbum: Dig 
Lançamento: 1961
Selo: Prestige / Blue Note Records
Genero: Hard Bop, Bop, Cool Jazz
Miles Davis – trumpet, Jackie McLean – alto saxophone (on Davis originals only), Sonny Rollins – tenor saxophone, Walter Bishop, Jr. – piano, Tommy Potter – double bass or    Charles Mingus – double bass (on "Conception" only) & Art Blakey – drums. Recorded October 5, 1951 at Apex Studio, New York

1961 - Dig - Miles Davis ft. Sonny Rollins







Álbum: Dig 
Lançamento: 1961
Selo: Prestige / Blue Note Records
Genero: Hard Bop, Bop, Cool Jazz
Miles Davis – trumpet, Jackie McLean – alto saxophone (on Davis originals only), Sonny Rollins – tenor saxophone, Walter Bishop, Jr. – piano, Tommy Potter – double bass or    Charles Mingus – double bass (on "Conception" only) & Art Blakey – drums. Recorded October 5, 1951 at Apex Studio, New York

domingo, 5 de junho de 2016

Billie Holiday - Love Me or Leave Me (Okeh Records 1941)

Billie Holiday (vc), Emmett Berry (tp), Jimmy Hamilton (cl) & (ts), Hymie Schertzer (as), Babe Russin (ts), Teddy Wilson (p), Albert Casey (g), John Williams (b), and J C Heard (ds). Record August 7, 1941 - Okeh Records (31004-1)

sexta-feira, 20 de maio de 2016

Perfil: Monk

"É sempre noite, ou não teríamos necessidade de luz"

quarta-feira, 18 de maio de 2016

Jazz na linha do tempo

“No palco, Tony fazia solos enormes que pareciam Jazz. Quer dizer: Jazz num show do Black Sabbath - ridículo. Eu ficava olhando do lado do palco, rangendo os dentes” 
  Ozzy Osbourne

sábado, 26 de março de 2016

2013- Mulligan Meets Monk - Thelonious Monk & Gerry Mulligan

Artista: Thelonious Monk & Gerry Mulligan
 Álbum: Mulligan Meets Monk
Lançamento: 2013
Selo: Original Jazz Classics
Gênero: Jazz, Bop, Cool Jazz
 01 - 'Round Midnight
Thelonious Monk – piano, Gerry Mulligan – baritone saxophone, Wilbur Ware – double
bass & Shadow Wilson. Recorded August 12–13, 1957, Reeves Sound Studios, New
York City
Boa audição - Namastê

quinta-feira, 17 de março de 2016

O imortal Anjo Negro



Eu sei o que eu fiz para a música, mas não me chame de lenda. 
Apenas me chame de Miles Davis.
Miles Davis

domingo, 28 de fevereiro de 2016

Oito décadas de Village Vanguard

 O lendário clube de jazz VILLAGE VANGUARD em New York completou 81 anos de existência com celebrações incluindo um grande desfile de músicos de jazz contemporâneos. O clube, localizado na Sétima Avenida Sul de Nova York, foi fundado em 22 de fevereiro, 1935 por Max Gordon (que faleceu em 1989), mas no começo se faziam recitais de poesia e algumas formas de música, especialmente "popular". Era um ponto de encontro e um fórum para artistas, boêmios, intelectuais, poetas e músicos em um período em que ao Gordon foi negada uma licença de cabaré especial. Com o passar do tempo conseguiu superar as dificuldades e começou a apresentar vários tipos de música, incluindo jazz, com artistas como Ben Webster, Sidney Bechet e Mary Lou Williams. Mas só foi em 1957 que Max decidiu transformá-lo em um clube exclusivo de jazz. Assim, ele começou a contratar músicos como Miles Davis, Thelonious Monk, Horace Silver, Gerry Mulligan, The Modern Jazz Quartet, Anita O'Day, Charlie Mingus, Dexter Gordon, Bill Evans, Stan Getz, Freddie Hubbard, Carmen McRae, etc., tornando-se um dos principais centros de jazz de Nova York e do mundo. A famosa orquestra de Thad Jones-Mel Lewis, eventualmente se tornou a Vanguard Jazz Orchestra e atuou de 1966 a 1990, todas às segundas-feiras.  O clube continuou regularmente por onde passaram centenas de músicos de jazz famosos, muitos dos quais têm lá gravadas suas performances para transformá-las em álbuns "Live at Village Vanguard". Max Gordon morreu em 1989. No dia seguinte, sua viúva, Lorraine Gordon fechou o clube. Mas um dia depois foi reaberto e o clube está em funcionamento desde então com sessões ininterruptas e inalteradas até hoje. Esse era o desejo de seu marido e de todos os paroquianos jazzistas e jazzófilos. (adaptado de Noticias de Jazz de Pablo Aguirre)



quinta-feira, 25 de fevereiro de 2016

1995 - Jazz & Blues collection (1938) - Ella Fitzgerald

Artista: Ella Fitzgerald
 Algum: Jazz & Blues Collection
Lançamento: 1995
Selo: Editions Atlas
Gênero: Jazz, Vocal Jazz

Vocals- Ella Fitzgerald, Trumpet-Taft jordan, Trombone- Sandy Williams, Clarinet- Pete Clark, Tenor+Baritone Sax-Tommy Fulford, Piano-Guitar- John Trueheart, Bass- Beverley Peer, Drums- Chick Webb. Recorded  1938
Boa audição - Namastê

sábado, 13 de fevereiro de 2016

Making-of 'A Love Supreme' by Chuck Stewart




McCoy Tyner, Archie Shepp, John Coltrane and Bob Thiele, 10 December 1964